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Trouxe para o [[Flamengo]] a empresa [[ISL]] , indicada pela [[FIFA]], naquela época uma das maiores empresas de [[marketing]] esportivo do mundo, assinando um dos maiores contratos de marketing esportivo realizados, que previa um aporte de 850 milhões de dólares ao logo de 15 anos.
Implantou diversos atos de gestão no Clube, contratando por exemplo, já desde seu primeiro dia de mandato a empresa de auditora Delloite, trazendo profissionais renomados de diversas áreas para atuar como gerentes na divisões esportivas, profissional e amadoras, aumentando em menos de 2 anos de trabalho, as receitas de marketing de R$100 mil/mês para quase R$ 1,5 milhão/mês. {{
Por razões alheias aos negócios no Brasil, dentre elas não ter se conseguido vender as contas de patrocínio da Associação de Tenis Profissional - [[ATP]], a empresa [[ISL]] veio a falir, deixando de honrar os contratos e cronogramas de investimentos previstos no clube. {{
Se em campo o time conquistou o tricampeonato estadual, com a falência da ISL os ''podres'' começaram a surgir. O dirigente foi acusado de apropriação do dinheiro do clube, evasão de divisas, sonegação fiscal e falso testemunho. O dirigente teve prisão decretada depois de não pagar ao Corinthians o passe de Edílson. Ele fugiu, efetuou o pagamento e não foi preso. As investigações da CPI tornaram a situação do dirigente insustentável, e em julho de 2002 o Conselho Deliberativo do clube fez dele o primeiro presidente deposto do clube. [http://jbonline.terra.com.br/extra/2003/09/30/e3009212.html Fonte]
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