Carlos, Príncipe de Viana: diferenças entre revisões

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Branca I pensava que com esta cláusula asseguraria a paz entre o filho e o pai, mas no final de contas só conduziu a um ódio irreconciliável, já que nenhum dos dois quis renunciar aos que consideravam seus direitos à Coroa de Navarra. Existia um precedente anterior relativo ao rei consorte viúvo de Navarra dado pelas [[Cortes de Navarra|Cortes do reino]] a Filipe I Capeto, consorte da rainha titular [[Joana I de Navarra|Joana I de Champagne-Navarra]] (morta em [[1305]]), que reinaria em vida de sua esposa na França como [[Filipe IV da França|Filipe IV o Formoso da França e I de Navarra]] ([[Fontainebleau]], [[1268]] – ibídem, [[29 de novembro]] de [[1314]]). No entanto, com a morte da rainha Joana I de Navarra , seu filho e herdeiro [[Luís I de Navarra|Luís]] foi rei titular de Navarra de [[1305]] a [[1316]], em vida de seu pai, tornando-se somente em Luís X da França “o Teimoso” após herança paterna, entre [[1314]] e 1316, de acordo com as decisões soberanas da corte francesa.
 
As pretensões do rei consorte viúvo, o infante João de Aragão de reter a coroa, ilegítimamente pelas razões históricas descritas aqui como exemplo dos fatos diferenciais dinásticos navarros àa respeito de outros reinos da Europa, realizaram-se em detrimento do príncipe Carlos de Viana, com o apoio das armas de seus aliados, o [[Beaumonteses|partido beamontês navarro]], como tentativa por parte destes de imposição do disposto no “Foro Melhorado de Navarra” de [[1327]].
 
[[Ficheiro:Escudo Carlos de Viana.svg|thumb|right|200px|Escudo de Carlos de Viana, tecido em pal (à maneira aragonesa), com as armas herdadas de seu pai: 1.º Partido dimidiado de Aragão; 2.º Quartelado de Navarra e Évreux: 3.º Partido dimidiado do quartelado em aspa de Aragão, Castela e Leão.<ref name="armas de navarra cap3">{{cita libro.