Mercearia: diferenças entre revisões

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== Quitanda==
No Brasil, era comum ouvir alguém dizer "A venda do Seu Manuel"<ref>[http://www.jurandiraraguaia.com/visualizar.php?idt=269538 Eta Povo Bom!]</ref><ref>[http://www.ftd.com.br/V4/cliquelivro.cfm?item_cod=13307105 Talismã do Tibet]</ref>, "A venda do Seu Antônio" ou "A vendinha da esquina" nos bairros da periferia das grandes cidades e principalmente em localidades pequenas afastadas da civilização, usa-se a denominação de '''venda''' para estabelecimentos de pequeno porte onde são vendidos de tudo um pouco, não se compara a uma mercearia pela quantidade do estoque. Essas vendas não tem estoque grande de mercadoria, e grande parte da freguesia costuma pagar por mês uma caderneta de fiado. Esse tipo de venda também pode ser encontrada em canteiros de obras, em fazendas e outras localidades onde trabalhadores costumam pagar suas despesas por mês no dia do pagamento.
 
Quitanda, no interior de Minas Gerais, é o nome dado a diferentes tipos de biscoitos e pães caseiros.
 
Na literatura, [[Jorge Amado]] escreve em seu romance [[Gabriela|Gabriela, cravo e canela]], sobre "A venda do Seu Nassib" na cidade de [[Ilhéus]] na [[Bahia]].