Death on the Nile: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m "à eles" não existe em Português
Linha 39:
{{ref-section}}
 
== A História ==
Linnet Doyle e seu marido, Simon Doyle está no Egito para celebrar a sua lua de mel. Simon Doyle já foi noivo da melhor amiga de Linnet, Jacqueline De Bellefort. Os Doyles abordo do SS Karnak para uma viagem ao longo do rio Nilo, juntamente com muitos outros passageiros. São romancista Salomé Otterbourne e sua filha, Rosalie, a Sra. Allerton e seu filho, Tim, advogado americano Linnet e administrador Andrew Pennington, empregada Linnet de Louise Bourget; American socialite Miss Van Schuyler e sua sobrinha Cornelia Robson; enfermeira Miss Schuyler do Miss Bowers; um misterioso homem chamado Mr. Ferguson, o arqueólogo Signor Richetti, o homem silencioso James Fanthorp, o austríaco Dr. Bessner e Jacqueline De Bellefort. Também a bordo é o detetive Hercule Poirot.
 
Jacqueline tem perseguido Linnet e Simon, desde que se casaram, o que a deixou com muita raiva. Uma noite, Jacqueline De Bellefort diz a Poirot que quer matar Linnet e Simon. Um dia antes, quando todo mundo estava visitando uma ruína egípcia, uma pedra quase caiu na cabeça de Linnet, mas felizmente nada aconteceu. Poirot, Simon e Linnet pensam que Jacqueline é a culpada, mas depois descobriram que ela estava no barco o tempo todo e não poderia ter feito isso. Poirot encontra seu amigo Coronel Race, que se junta àa eles todos no barco para a viagem de regresso. Race Poirot diz que um dos passageiros é um criminoso mortal que matou muitas pessoas antes. Naquela noite no barco, Jacqueline fica bêbado em um ataque de raiva, pegou uma pistola, e atira na perna de Simon. Simon insiste que Jacqueline ser cuidada antes dele, e assim as outras duas pessoas presentes, Cornelia Robson e Fanthorp, levá-la de volta para sua cabine. Eles chamam Dr. Bessner, que tende a Simon (que também abriu a janela) e fica com ele a noite toda. Enfermeira Bowers permanece com Jacqueline toda a noite. Mais tarde, diz Fanthorp conta à Bessner que a arma está faltando.
 
No dia seguinte, Linnet é encontrada morta com uma bala na cabeça. Quando Poirot investiga, ele encontra um grande "J" na parede. Mais tarde, Poirot percebe dois potes de esmalte em sala de Linnet. Uma dos esmaltes é rotulado de "Cardeal", de um vermelho profundo, escuro. O outro frasco foi rotulado como "Rose", que é um tom de rosa pálido, mas as gotas restantes na garrafa não eram cor de rosa pálido, mas se pintar um vermelho brilhante. Ele também vê que as pérolas Linnet estão faltando. Poirot, em seguida, entrevistas todos os passageiros. Ele acha que muitos deles ouviu um "splash" e alguém correndo durante a noite. Miss Van Schuyler diz que ouviu um esguicho e viu Rosalie Otterbourne jogar alguma coisa na água. Rosalie diz que nunca deixou sua cabine e que não jogou nada no mar. Louise Bourget diz à Poirot como ela poderia ter visto o assassino já que estava ocupada, o que a torna o suspeita. Poirot conclui que, Jacqueline, apesar de ser a principal suspeita, não poderia ter matado uma vez que ela foi vigiada por toda a noite. Poirot acha que alguém viu Jacqueline atirar em Simon, e usou esta oportunidade para matar Linnet e acusar Jacqueline. A arma é encontrada no mar, o que confunde Poirot, pois se alguém estava tentando incriminar Jacqueline que teria deixado sua arma dentro da cabine.