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O Rei [[D. João VI]] dá uma especial atenção à organização do Exército no Brasil. Começa nessa altura a dispersão dos regimentos de infantaria em batalhões independentes de fuzileiros, de granadeiros e de caçadores.
 
Depois da [[Independência do Brasil|Independência]] em [[1822]], continuam as reformas no, agora, [[Exército Brasileiro]]. A primeira grande reorganização pós-Independência dá-se pelo decreto de [[1º de dezembro]] de [[1824]]. Na primeira linha do Exército, deixam de existir regimentos na infantaria e na artilharia. A infantaria passa a ser composta por 30 batalhões independentes, dos quais, um do Imperador, dois de granadeiros e 27 de caçadores. A artilharia passa a ser constituída por 16 "corpos", dos quais, 11 de artilharia de posição e cinco de artilharia a cavalo. Na primeira linha, apenas se mantêm regimentos de cavalaria, dos quais, um da [[Imperial Guarda de Honra]] e sete de cavalaria.
 
A não existência de regimentos, com excepção dos de cavalaria, vai ser uma constante nas sucessivas organizações do Exército Brasileiro, até ao início do [[século XX]].