Primeira Guerra Servil: diferenças entre revisões

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A '''Primeira Guerra Servil''' ([[135 a.C.]] — [[132 a.C.]]) foi um levantamento dos escravos da ilha de [[Sicília]] contra os romanos, que terminou em falhanço. Os escravos foram liderados por por Euno, um escravo que afirmava ser profeta e um escravo Siliciano chamado "Cleón" que exerceu como comandante geral. Depois de algumas batalhas menores nas que os escravos resultaram vitorioso (suas forças chegaram a somar 60 a 200 mil homens). Mas um grande exército romano (70 mil homens) desembarcou em Sicília e derrotou aos escravos.
 
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O chefe dos escravos iniciou a rebelião com duzentos mil homens entre os quais tinha mulheres e meninos. O líder dos escravos era da Síria]] e chamava-se Euno e tinha-se dedicado a ser profeta e mago entre os escravos. Graças a estas profecias Euno atingiu a jefatura das tropas quando estalló a rebelião. Segundo alguns historiadores, Euno era um homem mais astuto que capaz, ainda que os únicos que escreveram sobre ele foram seus inimigos. As vitórias que obteve em frente aos romanos foram mérito de seu lugarteniente, um cilicio chamado Cleón, mas deveu ser um homem de uma considerável habilidade para manter seu posto durante tanto tempo. A capacidade militar de Cleón, no entanto deveu ser limitada e só algo melhor que a de seus soldados-escravos. Cleón caiu em batalha e Euno foi capturado mas morreu dantes de ser ajusticiado.
 
A guerra durou de 135 a. C. a 132 a. C. Foi a primeira das três rebeliões de escravos que assolaram à República Romana sendo a última, a que foi comandada por Espartaco, a mais importante.
 
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