Grupo Editorial Record: diferenças entre revisões

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Em 1996, foi incorporada ao Grupo Record a [[Bertrand Brasil]], criada originalmente para ser uma importadora e distribuidora de livros franceses e portugueses, e que fez sua primeira incursão na área editorial em 1953, publicando “Dom Camilo e seu pequeno mundo”, de [[Giovanni Guareschi]], cujo sucesso a motivou a lançar outros ecritores. Como parte da Bertrand, obras de referência, ensaios na área das ciências humanas e biografias de grandes personalidades compõem o catálogo da [[Difel (Brasil)|Difel]], que foi fundada em 1999 e também passou a fazer parte do Grupo Record. Em 1951, fora constituída a [[Difusão Européia do Livro]], de capital suíço e português, cuja sigla [[Difel]] foi posteriormente utilizada pela [[Difusão Editorial S. A.]], e é hoje um selo da Editora Record<ref>Hallewell, 2005, p. 685</ref>.
 
Em 2000, a Editora [[Civilização Brasileira]], fundada em 1932, foi incorporada à Record, mas manteve-se fiel a sua proposta original: aliar tradição e pensamento crítico, apresentando clássicos da economia e sociologia, como [[Karl Marx]] e [[AntônioAntonio Gramsci]], e da literatura universal e brasileira, como [[James Joyce]], [[Oscar Wilde]], [[Paulo Mendes Campos]] e [[Lúcio Cardoso]].
 
Em 2001, a [[Livraria José Olympio Editora]], existente desde 1931, e que sempre foi um referencial na história editorial brasileira, passou a integrar o Grupo Record.