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Ali Agca foi libertado em [[18 de janeiro]] de [[2010]] da cadeia de [[Sincan]], nos arredores de [[Ancara]], após passar mais de 29 anos detido, em prisões na [[Itália]] e [[Turquia]].
 
"Eu sou o Cristo eterno" foi o que disse ao ser libertado, em meio a frases desconexas, numa carta entregue pelo seu advogado.
 
Ao ser detido afirmou ser membro da [[Frente Popular para a Liberação da Palestina]], ainda que a organização negou qualquer relação com ele. Mais tarde, afirmou formar parte de uma conspiração financiada pela [[Bulgária]], com o apoio da [[KGB]] para assassinar o Papa pelo seu apoio ao movimento polonês "[[Solidarność|Solidariedade]]", embora isso nunca tenha sido verificado. Ağca foi condenado à [[prisão perpétua]] na [[Itália]], mas recebeu anistia do presidente [[Carlo Azeglio Ciampi]] em junho de [[2000]]. Ao seu retorno à Turquia, foi preso pelo assassinato do [[jornalista]] [[Abdi Ipecki]], em [[1979]].