Línguas nigero-congolesas: diferenças entre revisões

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As '''línguas nigero-congolesas''' (ou '''nígero-congolesas''') são uma [[família de línguas]], sendo o maior das [[línguas africanas]], tanto quanto ao número de falantes, quanto à área geográfica ou ao número de línguas. Podem mesmo ser o maior grupo do mundo em termos de número de [[língua]]s diferentes, embora esta seja uma questão complicada devido às diferentes opiniões sobre o que é uma língua diferente. Quase todas as línguas da [[África subsaariana]] pertencem a este grupo. Uma propriedade comum destas línguas é o uso de um sistema de classes para os nomes.
 
== História da Classificaçãoclassificação ==
 
'''Primeiras Classificaçõesclassificações'''
 
A grupo nigero-congolês tal como é hoje conhecido, só foi reconhecido como uma unidade gradualmente. Nas primeiras classificações das línguas africanas, um dos principais critérios usados para diferentes grupos era o uso diferenciado de prefixos para classificar nomes, ou o facto de não se usarem. O maior avanço veio com o trabalho de Koelle, que na sua [[Polyglotta Africana]] de 1854 tentou uma classificação cuidadosa em grupos, os quais em muitos casos correspondem aos grupos modernos. A primeira avaliação das línguas nigero-congolesas como uma família linguística pode ser encontrada no estudo de Koelle, que encontrou eco em [[Bleek]] (1856), na qual foi verificado que as línguas atlânticas usam prefixos, tal como muitas línguas subsaarianas. Trabalho subsequente de Koelle, e décadas mais tarde o trabalho comparativo de [[Meinhof]], estabeleceu solidamente as [[línguas bantus|línguas ''bantu'']] como uma unidade linguística.
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== ReferênciasBibliografia ==
 
* Joseph H. Greenberg, ''The Languages of Africa''. Indiana Univ. Press (1966).