Arnaldo Schulz: diferenças entre revisões

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Era Tenente-Coronel quando foi nomeado [[Ministro do Interior]] em [[27 de Novembro]] de [[1958]], exercendo aquele cargo até [[3 de Maio]] de [[1961]].
 
Quando deixou as funções ministeriais foi nomeado comandante do [[Regimento de Infantaria n.º 7]] (1962). Em [[1963]] foi promovido a brigadeiro e transferido para o norte de [[Angola]] por uns meses, já no contexto da [[Guerra Colonial Portuguesa]].
 
A [[1 de Julho]] do ano seguinte foi nomeado [[governador da Guiné-Bissau|Governador da Guiné Portuguesa]] e Comandante-Chefe das [[Estado-Maior General das Forças Armadas|Forças Armadas Portuguesas]] naquele [[Guiné Portuguesa|território]], em substituição do comandante [[Vasco Rodrigues]] e do brigadeiro [[Louro de Sousa]]<ref>[http://www.guerracolonial.org/index.php?content=268 Guerra Colonial].</ref>. Esta solução de acumulação do cargo de governador e comandante-chefe foi única nos três teatros de operações da [[Guerra Colonial Portuguesa]] (excepto no período em que o general [[Costa Almeida]] desempenhou as mesmas funções em Moçambique), manter-se-ia até ao final da guerra.
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Durante o seu mandato, em 1965, deu-se o alastramento da guerra ao Leste da Guiné ([[Pirada]], [[Canquelifá]], [[Beli]]) e o desenvolvimento das acções no «chão» [[manjaco]] ([[Jolmete]] e [[Pelundo]]). Também naquele ano o [[PAIGC]] realizou as suas primeiras acções militares na fronteira norte, na região de [[São Domingos (Guiné-Bissau)|São Domingos]], onde até aí apenas actuava a [[FUNG]], que então já lutava com grandes dificuldades por a [[OUA]] ter decidido canalizar o seu apoio para o PAIGC<ref>[http://www.guerracolonial.org/index.php?content=268 Guerra Colonial].</ref>.
 
PermaneceuFoi naqueles cargos até [[1968]], vindopromovido a sergeneral substituído pelo então brigadeiroem [[António de Spínola1965]]. Em Setembro de 1965 esteve em Lisboa, afirmando então que ''a Guiné jamais deixará de ser portuguesa''<ref>[http://supergordo.kicks-ass.net/gcol.htm Guerra Colonial Portuguesa].</ref><ref>[http://historiaguine.com.sapo.pt/ História da Guiné].</ref>. Permaneceu naqueles cargos até [[1968]], vindo a ser substituído pelo então brigadeiro [[António de Spínola]].
 
De regresso a Lisboa, foi nomeado director do Instituto de Altos Estudos Militares (1969), vogal do [[Conselho Ultramarino]] (1969), vogal da Chancelaria da [[Ordem Militar da Torre e Espada]] e presidente da Comissão Central Administrativa da [[Liga dos Combatentes]]. Passou à situação de reserva em 1975.
Foi promovido a general em [[1965]].
 
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