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Quando deixou as funções ministeriais foi nomeado comandante do [[Regimento de Infantaria n.º 7]] (1962). Em [[1963]] foi promovido a brigadeiro e transferido para o norte de [[Angola]] por uns meses, já no contexto da [[Guerra Colonial Portuguesa]].
 
A [[1 de Julho]] doNo ano seguinte foi nomeado [[governador da Guiné-Bissau|Governador da Guiné Portuguesa]] e Comandante-Chefe das [[Estado-Maior General das Forças Armadas|Forças Armadas Portuguesas]] naquele [[Guiné Portuguesa|território]], em substituição do comandante [[Vasco Rodrigues]] e do brigadeiro [[Louro de Sousa]]<ref>[http://www.guerracolonial.org/index.php?content=268 Guerra Colonial].</ref>, tendo tomado posse dos cargos a [[4 de Maio]] e chegado a Bissau a [[1 de Julho]] de [[1964]]. Esta solução de acumulação do cargo de governador e comandante-chefe foi única nos três teatros de operações da [[Guerra Colonial Portuguesa]] (excepto no período em que o general [[Costa Almeida]] desempenhou as mesmas funções em Moçambique), manter-se-ia até ao final da guerra.
 
Durante o seu mandato, em 1965, deu-se o alastramento da guerra ao Leste da Guiné ([[Pirada]], [[Canquelifá]], [[Beli]]) e o desenvolvimento das acções no «chão» [[manjaco]] ([[Jolmete]] e [[Pelundo]]). Também naquele ano o [[PAIGC]] realizou as suas primeiras acções militares na fronteira norte, na região de [[São Domingos (Guiné-Bissau)|São Domingos]], onde até aí apenas actuava a [[FUNG]], que então já lutava com grandes dificuldades por a [[OUA]] ter decidido canalizar o seu apoio para o PAIGC<ref>[http://www.guerracolonial.org/index.php?content=268 Guerra Colonial].</ref>.