Ceará: diferenças entre revisões
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As cidades mais povoadas do Estado estão nessas regiões: Fortaleza (8.001,4 hab./km²), Maracanaú (1.908,2), Juazeiro do Norte (1.005,1) e [[Pacatuba]] (542,5), respectivamente.<ref name=autogenerated3>{{citar web|url=http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/painel-de-indicadores-sociais-e-economicos/Painel_Indicadores_2010.pdf|titulo=Painel de Indicadores Sociais e Econômicos 2010|autor=Ipece|data=2010|publicado=2010|acessodata=06-06-2010}}</ref> Entre 1998 e 2008, persistiu a concentração da população na [[Região Metropolitana de Fortaleza]], que cresce a ritmo mais acelerado que a média estadual (1,75% contra 1,25%, respectivamente).<ref name=autogenerated2>{{citar web|url=http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/sintese-indicadores/IndicadoresSociais_2008.pdf|titulo=Síntese dos Indicadores Sociais 2008|autor=Ipece|data=2008|publicado=2008|acessodata=06-06-2010}}</ref>
A [[transição demográfica]]
[[Ficheiro:PracaItapipoca.jpg|thumb|esquerda|Praça Matriz de [[Itapipoca]].]]
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[[Ficheiro:Vista parcial quixada ce.JPG|thumb|direita|[[Quixadá]] é uma das principais cidades do interior semi-árido do Ceará.]]
A [[expectativa de vida]] do cearense foi de
O Ceará foi o estado que mais diminuiu a [[mortalidade infantil]] de 1980 a 2006, atingindo 30,8 por mil a partir da altíssima taxa de 111,5 por mil de 1980. Houve, portanto, uma redução de 72,4%. Ainda assim, o Ceará em 2008 estava acima da taxa de mortalidade nacional de 24,9 por mil. Por outro lado, dentre os estados nordestinos, só perde para o [[Piauí]] (29,3 mortes por mil nascimentos). Seu desenvolvimento humano, contudo, ainda é muito incipiente, embora tenha gradualmente avançado: de um IDH de 0,604 em 1991, passou a 0,723 em 2005. O componente do IDH que mais avançou foi o da Educação, que passou de 0,604 para 0,808 no mesmo período, sobretudo devido ao grande aumento da
Em 2008, o Ceará atingira índices sociais mais altos que a média do Nordeste em diversos aspectos, como a expectativa de vida, escolaridade média e [[analfabetismo funcional]], e apresentava tendência à diminuição de sua disparidade com relação à média do Brasil, superando já o índice nacional no tocante ao desemprego, ao [[índice de Gini]] e à razão entre os 10% mais ricos e os 50% mais pobres da população, denotando uma desigualdade de renda que, outrora maior que a brasileira, tornou-se ligeiramente menor a partir de 2006.<ref name=autogenerated2 />
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