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Em [[zoologia]], uma '''asa''' é um membro ou apêndice de um [[animalia|animal]], morfologicamente adaptado para o [[vôo]] independente. Esta definição exclui as estruturas anatómicas que permitem o vôo deslizante, presentes, por exemplo, os [[Esquilo voador|esquilos-voadores]]. As asas aparecem em grupos distintos animais, não devido à existência de um antepassado comum, mas como exemplo do fenómeno de [[convergência evolutiva]] em resposta a pressões ecológicas favoráveis à capacidade de vôo. As asas surgiram pelo menos quatro vezes na história geológica, nos [[insecto]]s, [[aves]], [[morcego]]s, e [[extinção|extintos]] [[pterossauro]]s; a natureza do [[fóssil|registo fóssil]] não permite afirmar com toda a certeza que não houve na Terra outros grupos de animais com asas. Em todos os casos, o aparecimento de asas deu origem a radiações adaptativas e aumento da [[biodiversidade]]. Os animais alados são geralmente dominantes em número de espécies dentro dos respectivos grupos: os insectos são o maior grupo de animais da Terra; as aves detêm a maior percentagem de espécies de [[vertebrado]]s e os morcegos são a segunda maior ordem de [[mamífero]]s.
 
Na [[evolução das aves]], uma das adaptações mais relevantes relacionadas ao vôo desses animais é a aerodinâmica corpórea, principalmente a transformação dos membros anteriores em asas recobertas por penas, queratinizadas com arquitetura leve e intricada.
 
Mesmo sendo descendentes de ancestrais voadores, nem todas as espécies conseguiram ganhar o céu.