Germano de Paris: diferenças entre revisões

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Entre os anos 555 e 556, [[Childeberto I|Childeberto]], rei de Paris da [[dinastia merovíngia]], designou Germano primeiro capelão e depois bispo da cidade. No cargo, Germano destacou-se pelo seu [[ascetismo]] e ajuda aos necessitados. Também promoveu o culto aos santos.
 
Ao morrer, em 28 de maio de 576, foi sepultado na [[abadia]] fundada por Childeberto e por ele em 558 junto a Paris, conhecida mais tarde como [[Abadia de Saint-Germain-des-Prés]]. Germano começou a ser venerado como santo pouco tempo após sua morte, e em 755 o rei franco [[Pepino o Breve]], junto aos herdeiros [[Carlos Magno|Carlos]] e [[Carlomano]], presidiu a translação da sepultura do santo para uma localização atrás do altar principal da igreja da abadia. As [[relíquias]], porém, desapareceram com a [[Revolução Francesa]] em 1793.
 
A partir das incursões de pilhagem [[Normandos|normandas]] no século IX, Germano foi feito [[santo padroeiro]] de Paris. Seu culto, porém, permaneceu restrito a Paris, sendo menos popular a partir da canonização do seu homonimo, [[São Germano de Auxerre]].