Vítor Emanuel I da Sardenha: diferenças entre revisões

'''Vítor Emanuel I de Saboia''' ([[Turim]], [[24 de julho]] de [[1759]] — [[Moncalieri]], [[10 de janeiro]] de [[1824]]) foi [[Rei da Sardenha]] ([[1802]]-[[1821]]), segundo filho de [[Vitor Amadeu III da Sardenha|Vítor Amadeu III]], conhecido como [[duque]] de Aosta. Duque de Sabóia [[1814]]-[[1821]] e Rei da Sardenha, Duque de Aosta etc e rei iitular de Chipre etc. Duque de Montferrat [[1802]]-[[1821]]. Participou da guerra nos Alpes, de [[1793]] a [[1796]].

Subiu ao trono em [[1802]], depois da abdicação do irmão [[Carlos Emanuel IV da Sardenha|Carlos Emanuel IV]]. Até [[1814]], (com a queda de [[Napoleão]]), viveu retirado em [[Cagliari]]. Em 1814, conseguiu voltar a [[Turim]], mas reinou apenas reinousobre naa [[Sardenha]] porque o resto de seus domínios no continente tinham sido anexados ao [[Primeiro Império Francês|Império Francês]]. Os tratados de 1815 lhe restituiam os Estados acrescidos de [[Gênova]].

Após a morte do irmão em [[1819]], tornou-se pretendente [[Jacobinismo|jacobita]] ao trono inglês (como VictorVíctor I), apesar de, como o irmão, não ter tornado pública ou particularmanifestado sua pretensão, fundada em seu sangue [[Casa de Stuart|Stuart]].

Com o segundo Tratado de Paris em [[1815]], os territórios sob o domínio francês ([[Piemonte]] e Savóia[[Saboia (França)|Saboia]]) foram devolvidos ao Reirei, acrescidos da [[LiguriaLigúria]] (território da antiga [[República de Gênova]]). Ciumento da própria independência, mas devotado à reação mais mesquinha, para não conceder a Constituiçãoconstituição que os rebeldes pediam, em [[1821]] preferiu abdicar em favor do irmão [[Carlos Félix da Sardenha|Carlos Félix]]. Sem herdeiro masculino direto, abdicou em favor do irmão e confiou a regência a outro irmão, [[Carlos Alberto de Saboia|Carlos Alberto]], quando da insurreição de março [[1821]] causada por sua política reacionária.