Refatoração: diferenças entre revisões
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Em nosso processo de “refactoring” reparamos erros encontrados no software além de adicionar novas funcionalidade ao sistema. Muitas empresas, por diversos motivos, entre eles, questões de cronograma e/ou falta de pessoal especializado, possuem sistemas sem documentação e com falhas no desenvolvimento, de forma que a manutenção de tais sistemas torna-se algo muito complexo, demorado e conseqüentemente oneroso para a corporação. Para resolver problemas deste tipo, a ASTL disponibiliza a técnica de refactoring (reconstrução).
Durante o processo de reconstrução, profissionais com experiência na tecnologia em que o sistema foi desenvolvido, regidos por padrões de projeto, implementação e documentação, analisarão todo o código fonte do sistema e o implementarão, a ponto de torná-lo mais fácil de manter e expandir, sem alterar o comportamento do sistema, inclusive objetivando a melhoria de performance ou atualização tecnológica. Esse serviço contempla ainda a geração de documentação adequada a fim de que demais interessados compreendam mais facilmente as funcionalidades e regras de negócio implementadas pelo sistema.
O livro mais importante sobre refatoração é ''Refactoring: Improving the Design of Existing Code'' (ISBN 0-201-48567-2) de [[Martin Fowler]], onde são explicados os conceitos, motivações e uma série de refatorações descritas passo a passo.
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