David II da Escócia: diferenças entre revisões

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David quase perdeu o que o pai conquistara.
 
Sir [[James Douglas]], [[senhor de Douglas]] foi morto em combate na Espanha em [[1330]], contra os mouros, e ele levava o coração de Bruce para ser sepultado na Terra Santa. Randulfo, conde de [[Moray]], morrera em [[1332]] ao preparar-se para enfrentar nova invasão dos ingleses. Poucos anos depois da morte do pai, estavam também mortos dois dos aristocratas mais experientes, de que o jovem rei poderia dispor. No sul, [[Eduardo III de Inglaterra|Eduardo III]], embora jurasse querer a paz, permitia que Eduardo Balliol (filho de João I Balliol) e os «deserdados» velejassem a partir do rio Humber. Balliol conseguiu desembarcar, iludindo as defesas escocesas, em Kinghorn, Fife. Marcharam pelo Fife e em agosto destruíram o exército escocês comandado agora pelo [[conde de [[Mar]], que morreu na batalha.
 
Balliol foi coroado em Scone e pouco depois foi expulso de [[Annan]] "com bota numa perna e a outra descalça». Tinha o apoio do rei Eduardo, porque lhe oferecera [[Berwick]], em troca. Tentando libertar a cidade, Archibald Douglas foi vencido e morto na colina de Halidon por uma tropa inglesa em julho de [[1333]]. Em 1334, Balliol prestou homenagem a Eduardo e, além disso, abandonou seus direitos sobre a maior parte do sul da Escócia. Desesperados, os escoceses enviaram David para a França, onde [[Filipe VI de França|Filipe VI]] lhe oferecera abrigo.
 
== Exílio ==