Clodomir Cardoso: diferenças entre revisões

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Filho de José Pereira Serrão Cardoso e de Maria Benjamim Serra Cardoso. Estudou no Liceu Maranhense e na [[Faculdade de Direito do Recife]], onde se bacharelou com distinção em [[1904]]. Depois de formado retornou à terra natal, onde se estabeleceu como [[advogado]] e passou a atuar como [[jornalista]], havendo, nesse período, atuado como [[promotor público]] na comarca de Maracanã, no [[Pará]], Ingressa na [[política]] no grupo liderado pelo senador [[Manuel da Costa Rodrigues]], que fazia oposição ao governador do [[Maranhão]], [[Benedito Leite]]. Em [[1908]] foi eleito [[deputado estadual]] e, depois, foi secretário estadual de fazenda.
 
Em [[1917]] foi eleito [[prefeito]] de São Luís, tendo sido sua maior realização a substituição dos lampiões de gás por iluminação elétrica. Este fato está registrado no [[romance]] ''Degraus do Paraíso'', de [[Josué Montello]]. Em Coroa de Areia, romance de [[ Josué Montello]], Clodomir Cardoso aparece como personagem da história, quando recebe, no Senado, Aglaia , personagem de ficcção, que vai pedir a intercessção do Senador pela soltura de seu marido, que estava preso como participante dos movimentos políticos da década de 30. Nesta parte do livro, o romancista transfere para sua pesonagem a descrição física do Senador, baseada na imagem que o autor guardava de Clodomir Cardoso caminhando pelas ruas de São Luis, capital do Maranhão.
 
Foi membro fundador da [[Academia Maranhense de Letras]], tendo ocupado a cadeira que tem Joaquim Serra como patrono. Seu sucessor foi o [[poeta]] [[Odilo Costa Filho]]. Foi professor fundador da Faculdade de Direito do Maranhão. Participou como redator e diretor do jornal A Pacotilha, sob a liderança de Fran Paxeco.