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[[Ficheiro:The Kangxi Emperor.jpg|thumb|right|240px|Retrato anônimo do Imperador Kangxi. Museu do Palácio, Pequim.]]
O '''Imperador Kangxi''' ([[língua chinesa|chinês]]: 康熙, [[pinyin]]: Kāngxī, [[Wade-Giles]]: '''K'ang-hsi'''; [[Pequim]], [[4 de Maio]] de [[1654]] — [[20 de Dezembro]] de [[1722]]) foi o terceiro imperador da [[dinastia Qing]], a última dinastia imperial [[chinesa]], de origem [[manchu]], e o segundo que reinou sobre a China toda, consolidando a conquista do território que estivera sob a soberania da anterior [[dinastia Ming]].
 
O seu nome real era Xuányè ([[chinês tradicional]]: 玄燁, [[chinês simplificado]]: 玄烨, [[língua manchu|manchu]]: Hiowan Yei), mas, como os demais imperadores desta dinastia, é conhecido habitualmente pelo nome do seu reinado, ''Kangxi''. Este costume tem a sua origem no [[tabu sobre os nomes na cultura chinesa]], pelo qual a menção do nome próprio de um imperador é considerada uma falta de respeito.
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Kangxi foi um dos monarcas mais importantes da [[história da China]]. Seu reinado de 61 anos ([[1662]] - [[1722]]) foi o mais longo da história e assentou o poder da nova dinastia Qing. Apesar da origem forânea desta dinastia, o reinado Kangxi foi um período de esplendor no âmbito da cultura chinesa, graças em grande medida ao intenso trabalho de mecenato artístico desenvolvido pelo próprio imperador.
 
== Subida ao trono ==
Após falecer o seu pai, o [[Imperador Shunzhi]], de [[varíola]] à idade de 22 anos, o pequeno Xuanye subiu ao trono em 1662, com sete anos. Durante os primeiros anos do seu reinado, o exercício das funções de governo esteve em mãos de quatro regentes: [[Ebilun]], [[Suksaha]], [[Soni]] e [[Oboi]]. Este último era o principal dos regentes, e seria o responsável pela adoção de políticas que privilegiavam a classe dirigente manchu, afastando-se da linha de governo do falecido Imperador Shunzhi, que adotara muitos dos hábitos administrativos e culturais chineses. Durante esta época, continuariam as ações militares para consolidar o poder sobre o vasto território que estivera controlado pela [[dinastia Ming]], cujo derrube propiciara a conquista manchu. No primeiro ano do reinado de Kangxi, o [[Príncipe de Gui]], o último pretendente ao trono Ming, foi executado por estrangulamento, junto com o seu único filho, após ter sido entregado à corte Qing pelo rei de [[Birmânia]], país no qual se refugiara junto aos seus seguidores. Com a execução do Príncipe de Gui, o único foco importante de resistência à nova dinastia encontrava-se na ilha de [[Taiwan]], onde um antigo general do exército Ming, [[Zheng Chenggong]], mais conhecido em Ocidente como Koxinga, estabelecera um sistema de governo dominado primeiro por ele e depois pelos seus filhos, que mantinha a lealdade à dinastia derrocada dos Ming.
 
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O Imperador Kangxi favoreceria o desenvolvimento da cultura chinesa na corte de [[Pequim]], promovendo a produção de obras de arte e mantendo o [[cânone neoconfuciano]] como matéria de estudo obrigado para os aspirantes às praças de funcionários públicos. Ao contrário do seu pai e os seus antepassados, o Imperador Kangxi, nascido e criado já na corte pequinesa, falava perfeitamente a [[língua chinesa]], além do [[língua manchu|manchu]]. Desta maneira, o seu estilo de governo acentuou a adoção da cultura chinesa na corte, continuando a tendência assimilacionista que começara o seu pai, o Imperador Shunzhi, e distanciando-se assim das políticas pró-manchus dos quatro regentes.
 
== Consolidação do poder ==
A dissolução da antiga dinastia Ming deixara o caminho livre para a conquista da China pelos exércitos manchus. Contudo, a conquista foi possível em grande medida graças à colaboração de uma parte da classe militar chinesa do antigo regime, que via na nova dinastia o elemento de estabilidade necessário para pôr fim ao caos surgido após o derrube do estado Ming. A dependência que a corte Qing tinha destes colaboradores chineses foi especialmente importante no sul, território com características orográficas e climáticas muito diferentes das regiões originárias dos manchus. Enquanto o norte era dominado de maneira direta pelo exército manchu, a administração no sul ficou sob a direção de três grandes senhores feudais, [[Wu Sangui]], [[Shang Kexi]] e [[Geng Jimao]], quem, em troca de reconhecer a autoridade da corte de [[Pequim]] e ajudar a esta a acabar com os focos de resistência dos legitimistas Ming, controlavam a administração local e a arrecadação de impostos.
 
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Assim, em 1683 o Imperador Kangxi acabava com todos os focos de resistência dos legitimistas Ming e consolidava a estabilidade da dinastia. Neste processo, a sua capacidade para ganhar o apóio, em diferentes momentos, de setores da sociedade chinesa, foi essencial. Apesar do receio suscitado pelas imposições de cortes de pêlo e jeitos de vestir alheios e da humilhação de ver-se dominados por um povo considerado estrangeiro, muitos chineses viram-se persuadidos pela fortaleza militar dos Qing bem como pela exaltação da cultura chinesa levada a cabo pelo Imperador Kangxi, que projetou a imagem da nova dinastia como uma autêntica dinastia chinesa.
 
== Expansão territorial ==
Após acabar com as rebeliões dos legitimistas Ming, o foco de conflitos armados do império Qing deslocou-se para os limites setentrionais do território, aonde os russos, em plena expansão territorial em [[Sibéria]] e para a costa do Pacífico, chegaram já até as terras ancestrais dos manchus no nordeste, na região do [[rio Amur]]. No noroeste, a ameaça procedia dos mongóis ''ölöd'' (ou '' züüngar'', mongóis ocidentais), que submeteram os mongóis ''jalja'' (orientais), e conquistaram também o Turquestão Oriental (a atual Rexión Autónoma Uigur de [[Xinjiang]]). Desta maneira, sob o liderado do seu caudilho militar [[Galdan]], os mongóis, étnica e lingüisticamente afins aos manchus, formavam um império rival a noroeste da China.
 
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Assim, graças às suas decisivas vitórias militares sobre os mongóis e nos extremos meridionais do seu domínio e aos acordos fronteiriços com Rússia, o Imperador Kangxi consolidava a expansão territorial do Império, que continuaria durante os reinados do seu filho o [[Imperador Yongzheng]] e o seu neto o Imperador Qianlong, e que, a grandes traços, definiria as fronteiras da China tal e qual as conhecemos hoje em dia.
 
== O problema da sucessão ==
O Imperador Kangxi conhecia os efeitos negativos que, ao começo do seu reinado e também do seu pai anos antes, tiveram quer a ausência de mecanismos formais de sucessão quer os amplos poderes mantidos pelos regentes durante a infância dos imperadores. Estas experiências passadas parecem ter sido a razão pela qual o Imperador nomeou o seu primeiro filho varão, [[Yinreng]], como sucessor pouco depois do seu nascimento. Desta maneira, o Imperador dissipava qualquer dúvida sobre a sua sucessão.
 
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Após a morte do Imperador Kangxi, o seu filho [[Imperador Yongzheng|Yinzhen]] proclamou ter sido nomeado sucessor pelo seu pai no leito de morte. Este teria deixado à sua vez o nome do sucessor escrito numa urna no palácio. Em qualquer caso, o fato de somente alguns dos filhos do Imperador Kangxi estar presentes no momento da morte do Imperador levou a alguns historiadores a questionar se Yinzhen tivera sido realmente eleito como sucessor, e as suspeitas de uma possível usurpação acompanhariam o reinado de Yinzhen, conhecido como período Yongzheng.
 
== A economia durante o período Kangxi ==
Apesar dos sucessos militares e culturais do Imperador Kangxi, a penúria derivada da queda do antigo regime dos Ming e da dura guerra civil contra os Três Feudos notar-se-ia por muito tempo. A difícil subsistência no meio rural, que sofreria ademais numerosos desastres naturais, unida à ineficácia do Estado, que arrastava muitos dos problemas da antiga administração Ming, manifestar-se-iam nas duras condições de vida para a maior parte da população. Frente aos numerosos sucessos na expansão e a consolidação territorial, bem como no âmbito da cultura, o desenvolvimento econômico foi bastante limitado e mesmo se produziu um descenso nos preços dos produtos agrícolas básicos e da terra. Ainda assim, os monopólios do Estado sobre o comércio em produtos como o sal e o jade mantiveram sem interrupção o fluxo de renda na corte, que permitiram sufragar as despesas das numerosas campanhas militares.
 
== A promoção da cultura durante o período Kangxi ==
[[Ficheiro:Potrait of the Kangxi Emperor in Informal Dress Holding a Brush.jpg|thumb|240px|right|Retrato do Imperador Kangxi praticando a caligrafia, obra de um pintor de corte anônimo. Museu do Palácio, Pequim.]]
Num esforço por reafirmar a sua legitimidade como monarca absoluto chinês, o Imperador Kangxi tentou combinar o seu respeito pelas tradições manchus do seu povo com a adoção de formas chinesas de governo que permitiram à corte ganhar a adesão dos seus novos súditos. O respeito do legado manchu aprecia-se no seu costume de vestir roupas tradicionais manchus e de manter o manchu, cuja forma escrita fora inventada apenas umas décadas antes, como língua oficial da corte junto com o chinês. Ao mesmo tempo em que se mantinham estes vínculos com o legado manchu, o Imperador Kangxi assumiu um papel de governante ilustrado segundo o modelo confuciano. Homem de uma grande disciplina pessoal, a sua rotina diária começava levantando-se antes da aurora para escutar a leitura de uma passagem clássica confuciana por parte de um leitor da corte. O próprio imperador praticava a caligrafia e a pintura, e mostrou um grande interesse por conhecer os avanços da ciência e da técnica, muitos destes levados a China pelos missioneiros jesuítas europeus, graças aos quais começavam a dar-se intercâmbios de conhecimentos diretos entre China e o mundo ocidental.
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Além das obras escritas, o Imperador Kangxi promoveu também as artes plásticas. Para isso, em [[1661]] foram fundados os talheres imperiais em Pequim, nos quais um grande número de artistas e artesãos produzia objetos de arte para a corte, tais como pinturas, cerâmicas, objetos ornamentais e rituais. Junto à produção dos talheres de Pequim, repartidos pela [[Cidade Proibida]] e pelos arredores da capital, estabeleceram-se também talheres de produção de [[seda]] nas cidades sulistas de [[Suzhou]], [[Hangzhou]] e [[Jiangning]].
 
== Os europeus na corte ==
[[Ficheiro:Spring’s Peaceful Message.jpg|thumb|right|240px|''A mensagem pacífica da Primavera'', por Giuseppe Castiglione. Museu do Palácio, Pequim]]
O interesse do Imperador pela ciência e a técnica favoreceu os missioneiros [[Companhia de Jesus|jesuítas]] que se encontravam na corte pequinesa. Os europeus ganharam uma reputação de expertos em complexas matérias técnicas, o qual lhes abrira as portas da corte chinesa durante a anterior dinastia Ming. O primeiro missioneiro em se instalar na corte fora [[Matteo Ricci]], introdutor do [[catolicismo]] na China e cujos conhecimentos [[cartografia|cartográficos]] e [[matemáticas|matemáticos]] chegaram aos ouvidos do [[Imperador Wanli]] a princípios do [[século XVII]]. Após o estabelecimento da dinastia Qing, os jesuítas mostraram-se leais a esta, apesar do qual sofreram persecuções durante a época dos quatro regentes. O Imperador Kangxi, porém, admirava a destreza técnica dos europeus e assinar-lhes-ia tarefas importantes. Durante o seu reinado, os jesuítas contribuiriam para o desenvolvimento técnico do estado Qing, participando na produção de mapas e de utensílios como [[relógio]]s ou mesmo instrumentos musicais, como um [[cravo (instrumento)|cravos]]. Também exerceriam funções de intérpretes. A negociação do Tratado de Nerchinsk com Rússia pôde ser levada a cabo graças aos jesuítas, que traduziam do chinês para o [[latim]], idioma que compreendiam os altos funcionários públicos russos.
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Outra das figuras européias mais destacadas na corte do Imperador Kangxi foi o também jesuíta [[Giuseppe Castiglione]] ([[1688]] - [[1766]]), de formação artística, e que seria pintor da corte sob três imperadores. Castiglione pintou retratos dos imperadores e instruiu a outros pintores em técnicas européias como o [[claro-escuro]], a perspectiva de [[ponto de fuga]] ou a [[teoria das cores]].
 
== A disputa com a Igreja Católica ==
{{AP|[[Controvérsia dos ritos na China]]}}
Desde a chegada de [[Matteo Ricci]] a China, os jesuítas serviram-se da sua excelente formação científica para conseguir introduzir-se no tecido das classes dirigentes chinesas, chegando a ocupar posições na própria corte, e contribuindo para desenvolvimentos importantes na ciência chinesa. Mas, à margem das suas contribuições técnicas, o autêntico propósito da [[missão jesuíta na China]] era evidentemente a promoção da [[catolicismo na China]] e, neste empenho, deveram enfrentar-se a muitos obstáculos. Enquanto por um lado encontrava-se a enorme dificuldade de traduzir textos bíblicos para o chinês, a existência de práticas morais e religiosas muito assentadas na sociedade chinesa faziam, por outro lado, muito difícil a introdução de cultos novos e exóticos num mundo que tinha as suas próprias normas. Apesar destas dificuldades, os jesuítas conseguiram atrair a muitos chineses ao cristianismo, de maneira bastante relevante em algumas cidades sulistas como [[Hangzhou]] e [[Nanjing]]. A razão principal deste sucesso foi o jeito como estes souberam integrar o cristianismo na tradição local. O próprio Ricci estimara que os rituais confucianos ou de culto aos antepassados eram práticas de tipo social mais que religioso e que, por isso, não eram incompatíveis com o cristianismo. Outra das decisões chaves dos missioneiros jesuítas foi a tradução para o chinês do nome "Deus" como ''[[Shangdi]]'' (上帝), término ainda hoje utilizado pelos cristãos chineses, e que fora empregado no passado para designar a deidade máxima da [[dinastia Shang]]. Esta assimilação de usos e nomes chineses por parte dos primeiros missioneiros europeus preparou o caminho para a introdução do cristianismo na China. Ao começo do período Kangxi, a existência de uma comunidade cristã na China era já uma realidade, e muitos dos colaboradores mais próximos de missioneiros como Verbiest e Castiglione eram chineses conversos ao cristianismo.
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Em [[1721]], o Imperador Kangxi publicava o seu famoso decreto pelo qual se proibiam as missões cristãs na China.
 
== Valoração e legado histórico ==
O Imperador Kangxi subiu ao trono num momento no qual a nova dinastia manchu ainda lutava por consolidar o seu poder em meio do caos surgido após a queda dos Ming, e conseguiu atenuar a desconfiança dos seus súditos mediante a promoção da cultura chinesa, e mediante medidas populares como as reduções de impostos e as suas seis viagens às cidades sulistas da bacia do rio [[Yangzi]]. A estas viagens, durante as quais visitava em pessoa os funcionários públicos que dirigiam a administração local destas zonas afastadas da capital, denominou-as de "expedições a sul" (''Nánxún'', 南巡), e alimentaram a fama do imperador como homem dedicado plenamente às suas responsabilidades de governo.
 
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Frente a esses sucessos no desenvolvimento cultural e artístico, na expansão territorial e na consolidação do poder da nova dinastia, o desenvolvimento econômico foi muito débil. O caos surgido afinal da dinastia Ming e a dureza da guerra civil dos Três Feudos fazer-se-iam sentir ao longo do reinado Kangxi, e a melhora nas condições de vida populacional foi muito limitada. Mas talvez a maior crítica que fizeram os historiadores ao Imperador Kangxi foi a sua incapacidade para resolver o problema da sucessão após que o eleito [[Yinreng]] fora despojado da sua condição de sucessor ao trono. A indecisão do Imperador Kangxi para nomear a um novo sucessor e as suas dúvidas a respeito de Yinreng, que o levariam a perdoá-lo numa ocasião, puseram o estado Qing à beira de uma grave crise. A incerteza sobre a sucessão estender-se-ia até ao final dos seus dias. Após falecer, o seu filho Yinzhen anunciava ter sido eleito como sucessor e inaugurava o novo reinado Yongzheng. A confusão em torno da nomeação ocasionaria suspeitas de uma possível usurpação, suspeitas nunca totalmente dissipadas que ofuscariam o reinado do novo imperador.
 
== {{Bibliografia}} ==
* {{en}} RAWSKI, Evelyn S. e RAWSON, Jessica (editores): ''China. The Three Emperors'', Royal Academy of Arts, Londres, 2005 (ISBN 1-903973-69-4)
* {{en}} HSÜ, Immanuel C. E: ''The Rise of Modern China'', sexta edição, Oxford University Press, Oxford, 1999 (ISBN 0-19-512504-5).
* {{en}} SPENCE, Jonathan D: ''The Search for Modern China'', W. W. Norton and Company, Nova York, 1999 (ISBN 0-393-30780-8).
* {{en}} PETERSON, Willard J. (editor): ''The Cambridge History of China Volume 9, Part One The Ch'ing Dynasty to 1800'', Cambridge University Press, Cambridge, 2002 (ISBN 0-521-24334-3).
 
== Bibliografia adicional ==
* {{es}} FAIRBANK, John King: ''China, una nueva historia'', Editorial Andrés Bello, Barcelona, 1997 (ISBN 84-89691-05-3).
* {{es}} GERNET, Jacques: ''El mundo chino'', Crítica, Barcelona, 2005 (ISBN 84-8432-621-7).
* {{en}} SPENCE, Jonathan D: ''Emperor of China: Self-portrait of K'ang-hsi'', Vintage Books USA, 1988 (ISBN 0-679-72074-X).
 
== {{Ver também}} ==
* [[Dinastia Qing]]
 
== {{Ligações externas}} ==
{{commonscat|Kangxi Emperor|o Imperador Kangxi}}
* [http://www.upf.edu/materials/huma/central/historia/xmed04/materia/semin05/kangxi.doc Reinado de Kangxi] (Arquivo de word)
* [http://www.artehistoria.com/historia/contextos/1821.htm Dinastia Qing]
* [http://www.upf.edu/materials/huma/central/historia/xinamon/docums/eurxindoc/kangxi.htm Edito sagrado do imperador Kangxi]
 
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