Adriano Correia de Oliveira: diferenças entre revisões

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A uma disciplina de se formar em [[Direito]], troca [[Coimbra]] por [[Lisboa]], onde exerce funções no Gabinete de Imprensa da [[Feira Industrial de Lisboa]]. De seguida torna-se produtor na Editora Orfeu. Em [[1969]] sai ''O Canto e as Armas'', onde musica, de novo, vários poemas de [[Manuel Alegre]]. Nesse ano recebe o [[Prémio Pozal Domingues]]. Chamado a cumprir o [[Serviço Militar Obrigatório]], lança, em [[1970]], ''Cantaremos''. Em [[1971]] é editado o disco ''Gente d'Aqui e de Agora'', com o primeiro arranjo, como maestro, de [[José Calvário]], e composição de [[José Niza]]. Em [[1973]] lança ''Fados de Coimbra'', em disco, e funda a editora Edicta, com Carlos Vargas. Em [[1975]] lançou ''Que Nunca Mais'', com direcção musical de [[Fausto Bordalo Dias|Fausto]] e textos de [[Manuel da Fonseca]], autor de ''Tejo que levas as águas''. Graças a esse [[álbum]] a revista inglesa ''[[Music Week]]'' elége-o Artista do Ano. Após o [[25 de Abril de 1974]], é um dos fundadores da [[Cooperativa Cantabril]]. Em [[1980]] lança o seu último álbum, ''Cantigas Portuguesas'', para no ano seguinte, em ruptura com a Cantabril, ingressar na [[Cooperativa Era Nova]].
 
Vítima de uma hemorragia esofágica, morreu na quinta da família, em [[Avintes]], nos braços da mãe. Em [[2001]] foi lançada uma compilação das suas músicas, com ''Vinte anos de canções (1960-1980)'', seguindo-se uma uma edição da discografia completa, em sete volumes, pelo jornal ''[[Público]]''.
 
==Discografia==