António Marinho e Pinto: diferenças entre revisões
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'''António de Sousa Marinho e Pinto''' ([[Amarante (Portugal)|Amarante]], [[10 de Setembro]] de [[1950]]) é um [[advogado]] [[português]].
Licenciado em [[Direito]], iniciou a sua carreira no jornalismo,
Activista contra a [[Salazarismo|ditadura]], foi membro do MDE - Movimento Democrático Estudantil, esteve preso pela [[PIDE]], entre [[Fevereiro]] e [[Abril]] de [[1971]], foi membro executivo da Comissão Pró-Reabertura da [[Associação Académica de Coimbra]], em [[1973]], e chegou a aderir à [[Juventude Comunista Portuguesa]]. Mais tarde seria designado membro da Comissão Nacional para a Liberdade de Informação, em [[1978]], e eleito para a Direcção do [[Sindicato dos Jornalistas]], em [[1986]]. Na [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem dos Advogados]] foi membro do Conselho Geral e presidente da Comissão de Direitos Humanos, entre [[2002]] e [[2003]]. Em [[2007]] foi eleito o 24.º bastonário da [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem]].<ref>[http://dn.sapo.pt/2007/12/02/sociedade/marinho_pinto_24o_bastonario_advogad.html Marinho Pinto é o 24.º bastonário dos advogados]</ref>, sendo reeleito em [[2010]]. Proferiu várias conferências, assinou artigos no ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', no ''Boletim da Ordem dos Advogados'' e no ''Diário de Coimbra'' e publicou os livros ''As faces da Justiça'', em [[2003]], ''Dura Lex - retratos da Justiça portuguesa'', em [[2007]], e ''Um combate desigual'', em [[2010]].
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