General de brigada: diferenças entre revisões

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{{AO-pAO|General de brigada|general-de-brigada}} é o primeiro posto permanente de [[oficial general]] nos [[exército]]s de diversos países, inclusive no [[Exército Brasileiro]]. Pelo seu distintivo tradicional, são também conhecidos como generais de duas estrelas. Tradicionalmente, a um general de brigada é atribuído o comando de uma [[brigada (militar)|brigada]].
 
==General de brigada por países==
==Exército Brasileiro==
==Brasil==
No [[Exército Brasileiro]], um general de brigada está apto ao comando de brigadas, que são estruturas com cerca de cinco mil militares, às quais são vinculados batalhões das diversas armas do Exército. A reunião de várias brigadas forma uma [[Divisão (militar)|divisão de exército]]. No [[Brasil]], a nomeação de um general de brigada é feita pelo [[Presidente da República]], comandante supremo do Exército Brasileiro.
 
==Portugal==
==Exército Português==
O posto de general de brigada existiu no [[Exército Português]] entre [[1864]] e [[1911]]. Ao ser criado, o posto substituiu os anteriores postos de [[brigadeiro]] e de [[major-general]] ([[marechal de campo]] até [[1862]]). O posto foi extinto em 1911, altura em que passou a haver um único posto de oficial general no Exército Português. Em [[1937]], foi criado o posto de brigadeiro com as mesmas caraterísticas do antigo posto de general de brigada. Em [[1999]], o posto voltou ser designado major-general.
 
Quando da criação da [[Força Aérea Portuguesa]], em [[1952]], estava prevista a existência do posto de general de brigada ao qual competia o comando de uma brigada aérea. O posto situava-se hierarquicamente entre o de [[coronel]] e o de [[general]]. Contudo, logo em [[1956]], o posto general de brigada foi substituído pelo de brigadeiro.
 
==Referências==