Metropolitan Opera: diferenças entre revisões

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Entre as realizações da gestão de Bing foi a integração do elenco artístico do Met. A estreia história de [[Marian Anderson]] em 1955, seguida da introdução de notáveis artistas afro-americanas, comandadas por [[Leontyne Price]] (que inaugurou a nova casa, no [[Lincoln Center]]), [[Grace Bumbry]], [[Shirley Verrett]], [[George Shirley]], entre outros. Uma série de cantores celebrados apresentaram-se no palco do Met durante o mandato de Bing, inclusive: [[Maria Callas]], [[Birgit Nilsson]], [[Renata Tebaldi]], [[Joan Sutherland]], [[Elisabeth Schwarzkopf]], [[Luciano Pavarotti]], [[Victoria de los Ángeles]], [[Montserrat Caballé]], [[Mario del Monaco]], [[Franco Corelli]], [[Carlo Bergonzi]], [[Nicolai Gedda]], [[Jon Vickers]], [[Giorgio Tozzi]] e [[Cesare Siepi]].
 
===Atualmente===
Entre os sucessos da gestão de Bing está a integração do rol artístico do Met. A histórica estréia de [[Marian Anderson]] em 1955 foi seguida pela introdução de toda uma geração de excelentes cantores afro-americanos liderada por [[Leontyne Price]], [[Grace Bumbry]], [[George Shirley]], e muitos outros. Em 1966, o antigo Metropolitan Opera deu lugar à nova casa de Ópera no Lincoln Center, cuja estréia se deu com a estréia de Anthony and Cleopatra, de [[Samuel Barber]], estrelando Leontyne Price.
Depois da aposentadoria de Bing em 1972, a gerência do Met foi feita por uma sucessão de executivos. incluindoO sucessor intendente de Bing, o gerente de ópera sueco Göran Gentele, morreu em um acidente automobilístico antes de começar sua primeira temporada no Met. Seguindo a trágica perda de Gentele, em ordem, Schuyler Chapin, Anthony Bliss, Bruce Crawford e Hugh Southern passaram pelo Met. Todos estes homens guiaram o Met em parceria com o diretorDiretor de músicaMusical [[James Levine]], a grande força artística do Met no último terço do [[século XX]].
 
Joseph Volpe foi o segundo administrador do Met a permanecer por mais tempo no cargo, 16 anos ao total, de 1990 a 2006. Ele foi o chefe do Met, após crescer na companhia, tendo começado sua carreira lá como carpinteiro, em 1964. Volpe expandiu as atividades internacionais do Met e inaugurou as séries da orquestra no [[Carnegie Hall]]. Durante sua gerstão, o Met expandiu-se consideravelmente seu repertório, oferecendo quatro premières mundiais e 22 premières no Met, tendo apresentado mais trabalhos novos do que na gestão de Gatti-Casazza. Volpe nomeou [[Valery Gergiev]] como Maestro Convidado Principal em 1997 e maestro chefe do repertório russo. [[Marcelo Álvarez]], [[Cecilia Bartoli]], [[José Cura]], [[Diana Damrau]], [[Natalie Dessay]], [[Renée Fleming]], [[Juan Diego Flórez]], [[Marcello Giordani]], [[Angela Gheorghiu]], [[Susan Graham]], [[Ben Heppner]], [[Dmitri Hvorostovsky]], [[Salvatore Licitra]], [[Anna Netrebko]], [[René Pape]], [[Bryn Terfel]] e [[Deborah Voigt]], foram alguns dos cantores que apareceram no Met durante sua gestão.
[[Ficheiro:metropolitan opera 1937.jpg|thumb|left|300px|Em 28 de novembro de 1937]]
O atual gerente geral é [[Peter Gelb]]. Gelb começou a fazer seus planos para o futuro em abril de 2006. Estes planos incluemincluiam mais produções novas a cada ano, idéias para cortar custos de montagem e para atrair novo público sem afastar os já existentes amantes de ópera, cuja faixa etária no Met é acima de 60. Gelb vê tais assuntos como cruciais para uma organização que, muito mais do que qualquer outra grande casa de ópera do mundo, é dependente de financiamentos particulares. A principal novidade de sua gestão tem sido a transmissão em alta definição de produções ao vivo do teatro filmadas para exibição em cinemas de todo o mundo. Na temporada 2008-2009, o número de países onde haverá essas exibições seguirá crescendo, incluindo países como [[Argentina]], [[México]] e [[Sérvia]].
Depois da aposentadoria de Bing em 1972, a gerência do Met foi feita por uma sucessão de executivos incluindo Schuyler Chapin, Anthony Bliss, Bruce Crawford e Hugh Southern. Todos estes homens guiaram o Met em parceria com o diretor de música [[James Levine]], a grande força artística do Met no último terço do século XX.
 
Gelb começou sua estão na abertura da temporada 2006/2007, com uma nova, colorida e altamente estilosa produção de [[Madama Butterfly]] ([[Giacomo Puccini]]), pelo diretor inglês Anthony Minghella. O conceito altamente teatral de Minghella, caracterizado por bandeiras coloridas no palco, permitia que o foco fosse na qualidade detalhada dos cantores.
 
Depois de uma gestão de 16 anos, o gerente geral [[Joseph Volpe]] se aposentou em 31 de Julho de 2006.
 
O atual gerente geral é [[Peter Gelb]]. Gelb começou a fazer seus planos para o futuro em abril de 2006. Estes planos incluem mais produções novas a cada ano, idéias para cortar custos de montagem e para atrair novo público sem afastar os já existentes amantes de ópera, cuja faixa etária no Met é acima de 60. Gelb vê tais assuntos como cruciais para uma organização que, muito mais do que qualquer outra grande casa de ópera do mundo, é dependente de financiamentos particulares. A principal novidade de sua gestão tem sido a transmissão em alta definição de produções ao vivo do teatro filmadas para exibição em cinemas de todo o mundo. Na temporada 2008-2009, o número de países onde haverá essas exibições seguirá crescendo, incluindo países como [[Argentina]], [[México]] e [[Sérvia]].