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'''Thomas Stephen Szasz''' (15 de abril de 1920, [[Budapeste]], [[Hungria]]) é um psiquiatra e acadêmico. Desde 1990, ele é Professor Emérito de Psiquiatria da Universidade Estadual de Nova York Health Science Center, em Syracuse, Nova York. Ele é uma figura proeminente do movimento antipsiquiatria, um conhecido crítico social dos fundamentos morais e científicos da psiquiatria, e do controle social tem da medicina na sociedade moderna, bem como do cientificismo. Ele é bem conhecido por seus livros, O Mito da Doença Mental (1960) e A Fabricação da Loucura: Um Estudo Comparativo da Inquisição eo Movimento de Saúde Mental (1970) que definem alguns dos argumentos com os quais ele é mais associado.
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'''Thomas Stephen Szasz''' (15 de abril de 1920, [[Budapeste]], [[Hungria]]) é um [[psiquiatria|psiquiatra]] e [[academia|acadêmico]]. Desde [[1990]], ele é [[Professor Emérito]] de Psiquiatria[[psiquiatria]] do Health Science Center (tr. Centro de Ciência da Saúde) da [[Universidade Estadualdo Estado de Nova YorkIorque]] Health Science Center(SUNY), em Syracuse, Nova YorkIorque. EleSzasz é uma figura proeminente do movimento da [[antipsiquiatria,]] e um conhecido crítico socialsociológico dos fundamentos morais e científicos da psiquiatria, e do controle[[controlo social]] que tem daa [[medicina]] na sociedade moderna, bem como do cientificismo. Ele é bem conhecido por seus livros, ''O Mito da Doença Mental'' (1960) e ''A Fabricação da Loucura: Um Estudo Comparativo da Inquisição eoe do Movimento de Saúde Mental'' (1970) que definem alguns dos argumentos com os quais ele é mais associadovinculado.
Seus pontos de vista sobre o tratamento especial acompanhamento do clássico raízes liberais, que estão baseadas nos princípios que cada pessoa tem o direito à autodeterminação corporal e mental, a propriedade eo direito de ser livre de violência dos outros, embora tenha criticado o "mundo livre", bem como como os estados comunistas para a sua utilização de psiquiatria e "drogophobia". Ele acredita que o suicídio, a prática da medicina, o uso ea venda de drogas e relações sexuais devem ser privados, contratuais, e fora da jurisdição do Estado.
 
SeusSua pontos de vistaconcepção sobre o ''tratamento especial'' acompanhamento(involuntário), doé clássicouma consequência de suas raízes liberais,no que[[liberalismo]] estãoclássico, baseadas nos princípios de que cada pessoa tem o direito àser autodeterminaçãodona corporalde eseu mental,corpo ae propriedademente eoe o direito de sernão livre desofrer violência dos outros, embora tenha criticado o "mundo livre", bem como comotambém os estados comunistas para a sua utilização de psiquiatria e "drogophobia". Ele acreditaAcredita que o [[suicídio]], a prática da [[medicina]], o uso eae a venda de [[drogas]] e relações sexuais devem ser privados, contratuais, e fora da jurisdição do [[Estado]].
Em 1973, a Associação Humanista Americana nomeou-o Humanista do Ano ".
 
Em [[1973]], a [[American Humanist Association]] (tr. Associação Humanista Americana) nomeou-o "Humanista do Ano ".
 
==O início dos argumentos de Szasz==
Szasz apresentou o seu ataque contra o conceito de doença mental como um termo legal in [[1958]] na ''[[Columbia Law Review]]'' (tr. Revista de Lei da Colúmbia). Nesse artigo ele argumenta que a doença mental era somente culpar a alguém de ser suspeito de ser possuído pelo demônio.<ref>[http://www.thenewatlantis.com/publications/the-myth-of-thomas-szasz ''New Atlantis'' article on Szasz]</ref>
 
Em [[1961]] Szasz testemunha perante um comité do [[United States Senate|Senado dos Estados Unidos]] que o uso de hospitais psiquiátricos para encarcerar pessoas definidas como doentes mentais viola as premissas do relacionamento entre paciente e médico e transforma o médico em um capturador e guarda de uma prisão.<ref>[http://www.thenewatlantis.com/publications/the-myth-of-thomas-szasz ibid]</ref>
 
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{{Portal3|Estados Unidos}}