Graciosa (Canárias): diferenças entre revisões
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{{geocoordenadas|29_15_6_N_13_30_29_W_type:isle_region:ES-CN|29° 15′ 6" N, 13° 30′ 29" W}}
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!bgcolor=#e7dcc3 colspan=2|Graciosa
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|bgcolor=#e7dcc3|Localização:|| Extremo nordeste das [[Ilhas Canárias]], sendo a principal ilha do arquipélago Chinijo.
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|bgcolor=#e7dcc3|Superfície:||27
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|bgcolor=#e7dcc3|Tipo:||[[Estratovulcão]] extinto.
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A ilha '''La Graciosa''', em conjunto com os ilhéus de [[Montaña Clara]], [[Roque del Este]], [[Roque del Oeste]] e [[Alegranza]], constitui o chamado "[[arquipélago Chinijo]]", um conjunto de pequenas ilhas sitas no extremo nordeste das [[Canárias]]. Está separada da ilha de [[Lanzarote]] pelo canal El Río, um estreito braço de mar com apenas 2
==Descrição geral==
No início da conquista europeia das Canárias, aquando da expedição normanda de [[1402]], foi ocupada pelo explorador [[Normandia|normando]] [[Jean de Béthencourt]], servindo de base para a exploração e conquista das restantes ilhas.
A Graciosa tem uma área de apenas 27
A ilha tem apenas dois povoados: Caleta del Sebo, onde se localiza o porto e a maioria das infraestruturas, e Casas de Pedro Barba, um povoado essencialmente constituído por residências secundárias e sem habitantes permanentes. A sua população actual é de 658 habitantes ([http://www.gobiernodecanarias.org/istac/ ISTAC], 2006). A economia da ilha está baseada na pesca e no turismo, que atrai numerosos visitantes todo o ano graças ao seu clima temperado e às suas costas de areia vulcânica fina.
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