Revolta de 31 de janeiro de 1891: diferenças entre revisões

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A 1 de Janeiro de 1891 reuniu-se o Partido Republicano em congresso, de onde saiu um directório eleito constituído por: [[Teófilo Braga]], [[Manuel de Arriaga]], Homem Cristo, Jacinto Nunes, Azevedo e Silva, Bernardino Pinheiro e [[Sebastião de Magalhães Lima|Magalhães Lima]].
Estes homens apresentaram um plano de acção política a longo prazo, que não incluía a revolta que veio a acontecer, no entanto, a sua supremacia não era reconhecida por todos os republicanos, principalmente por aqueles que defendiam uma acção imediata. Estes, além de revoltados pelo desfecho do episódio do Ultimato, entusiasmaram-se com a recente [[Proclamação da República do Brasil|proclamação da República no Brasil ]], a 15 de Novembro de 1889.
 
As figuras cimeiras da "Revolta do Porto", que sendo um movimento de descontentes grassando sobretudo entre sargentos e praças careceu do apoio de qualquer oficial de alta patente, foram o [[capitão]] [[António Amaral Leitão]], o [[alferes]] [[Rodolfo Malheiro]], o [[tenente]] Coelho, além dos civis, o dr. [[Alves da Veiga]], o actor Verdial e Santos Cardoso, além de vultos eminentes da cultura como [[João Chagas]], [[Aurélio da Paz dos Reis]], [[Sampaio Bruno]], [[Basílio Teles]], entre outros.