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A [[crise econômica de 2008]] afetou particularmente os [[EUA]], o [[Japão]] e a [[Europa Ocidental]], que, desde então, entraram em um período recessivo. Tecnicamente, entretanto, ainda não se configura uma depressão econômica nesses países.
 
Em [[Portugal]], no início de Janeiro de 2009, o jornalista Sérgio Aníbal comentava as perspectivas da economia do país:
No princípio de 2009, numa entrevista dada à [[SIC]], o [[Primeiro-ministro de Portugal|Primeiro-Ministro]] [[José Sócrates]] admitiu que Portugal provavelmente entraria em recessão.
 
''"Recessão forte e rápida ou depressão prolongada e dolorosa: na actual conjuntura económica as escolhas não são muitas para Portugal e para o resto do mundo ocidentalizado, e o melhor que se pode esperar é mesmo que, depois de um ano de 2009 negativo, com crescimento abaixo de zero e subida do desemprego, se possa iniciar logo a seguir uma recuperação. Neste momento, este cenário é mais um desejo do que uma previsão. Em ocasiões anteriores, como a da [[Grande Depressão]] dos anos 30, uma [[crise financeira]] de grandes proporções levou a uma década de estagnação económica. Os mais pessimistas, como o [[Nobel]] [[Paul Krugman]], dizem que o mais provável é que o mesmo aconteça agora. Os mais optimistas defendem que os governos e os bancos centrais já aprenderam com os erros do passado e estão a resolver a situação. Para uma economia pequena como Portugal, a dependência em relação ao exterior é quase total. Por isso, por muitos estímulos económicos que o Governo apresente, se Portugal conseguir travar a recessão a partir de 2009 será porque, no resto do Mundo, já se iniciou uma recuperação."'' <ref>Análise do jornalista Sérgio Aníbal, publicada no jornal "Público" em 3 de Janeiro de 2009.</ref>
 
NoDois princípiodias de 2009depois, numa entrevista dada à [[SIC]], o [[Primeiro-ministro de Portugal|Primeiro-Ministro]] [[José Sócrates]] admitiu que Portugal provavelmente entraria em recessão.
 
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