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{{geocoordenadas|41_50_56.32_N_12_34_35.76_E_type:city_region:BR_scale:75000|41º50'56.32" N, 12º34'35.76" L}}
[[ImagemFicheiro:Cinecitta studios rome italy entrance.jpg|rightdireita|thumb|250px|Entrada dos estúdios da Cinecittà,.]]
'''Cinecittà''' é um complexo de teatros e estúdios situados na periferia oriental de [[Roma]] (cerca de 9 km de distância) responsável pela maior parte da produção cinematográfica [[itália|italiana]]: aí vários filmes são rodados e espetáculos [[televisão|televisivos]] são gravados.
 
Os estúdios foram uma idéia e realização do regime [[fascismo|fascista]]. As obras começaram em [[26 de janeiro]] de [[1936]] e somente quinze meses depois, em [[28 de abril]] de [[1937]], ocorreu a inauguração. Entre [[1937]] e [[1943]] foram rodados cerca de trezentos filmes, mostrando a vitalidade da produção cinematográfica italiana da época. Em 1940, com a permissão dos ditadores [[Francisco Franco]] ([[espanhol]]) e [[Benito Mussolini]] foi rodado o filme ''Sin novedad en el Alcázar!'', recebendo o ''Prêmio Mussolini''.
 
Depois da [[Segunda Guerra Mundial]] a produção retomou lentamente seu ritmo, mas foi nos [[Década de 1950|anos 50]] que Cinecittà estabeleceu-se com um dos estúdios cinematográficos mais importantes do mundo, com as películas [[Estados Unidos da América|estadunidenses]] ''[[Quo vadis?]]'' de [[Mervyn LeRoy]] ([[1949]]) e ''[[Ben Hur]]'' de [[William Wyler]] ([[1959]]). Este ''boom'' teve origem na competitividade econômica dos estúdios romanos, que receberam o título informal de "''Hollywood no Tibre''".
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Il successo delle produzioni americane introdusse nella società romana degli anni '50, ancora assai provinciale e paludata, mediamente sonnolenta e discretamente ipocrita, fenomeni di sociologia e mondanità "moderne" quali il divismo, i parties, i fotografi invadenti (che a Roma si chiamarono "''paparazzi''"), i night club etc.: [[La dolce vita]] è l'icona di questa evoluzione.
 
Cinecittà divenne in quegli anni un mito, sognato Eldorado delle belle ragazze italiane che gareggiavano all'epoca per [[miss Italia]], ed essa stessa una sorta di personaggio: basti ricordare [[Bellissima]], di Luchino Visconti, e [[Roma (film)|Roma]], di [[Federico Fellini|Fellini]].
 
</br>L'industria cinematografica ebbe in quegli anni una discreta rilevanza economica per la città (che era ancora abbastanza piccola, non superando di molto il milione di abitanti), generando un ampio indotto legato sia alle produzioni che alla commercializzazione dei film, fatto di comparse, artigiani, operai, tecnici, impiegati, "generici" - ma anche di impresari, imprenditori e produttori avventurosi, palazzinari golosi di mondanità, artisti a caccia di occasioni, tutto quello che si chiamò, per anni, il "''generone''" romano.
 
Dalla fine degli anni '60, con la crescita della televisione, la fine delle produzioni [[kolossal]] di carattere storico e la parallela crisi dell'industria cinematografica italiana, Cinecittà perse lentamente, per più di una ventina d'anni, il primato tecnico e produttivo che l'aveva resa mitica.
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Nos [[década de 1990|anos 90]] toda a estrutura foi privatizada e profundamente modificada para adaptá-la às novas exigências do mercado das comunicações, como a [[televisão digital|digitalização.]]
 
== {{Ligações externas}} ==
* [{{Link||2=http://www.cinecitta.com/holding/storia/grandifilm.asp |3=www.cinecitta.com] |4=(filmografia essencial das produções realizadas nos estúdios da Cinecittà)}}
* [{{Link||2=http://www.cinecittastudios.it/public/index.cfm |3=Cinecittà Studios]}}
 
{{Portal3|Cinema}}
 
{{DEFAULTSORT:Cinecitta}}