Juvenal Garcês: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Ajustes
m Ajustes no artigo
Linha 3:
==Biografia==
{{reciclar}}
Juvenal Garcês iniciou-se no [[Teatro Experimental do Funchal]] e teve a sua estreiaestreou-se como profissional em 1980, na peça ''Baal,'' de [[Bertolt Brecht]], encenada por [[João Lourenço]]. Até 1990, foi actor em múltiplos espectáculos., com Destaquedestaque para três encenações de [[Xosé Blanco Gil]] em que participou: ''Gardel, El Dia Que Me Quieras'', de [[Ignacio Cabrujas;]], ''A Celestina'', de [[Fernando Rojas]]; e ''Ai Que Saltinhos Me Dá o Coração'', com textos de [[Anton Tchekov]]. Foi também dirigido por [[Filipe La Féria]], na Casa da Comédia, nomeadamente em A Marquesa de Sade, de Yukio Mishima, e Electra, de Marguerite Yourcenar. Voltou a representar Anton Tchekov, agora sob a direcção de Mário Viegas, no espectáculo Deus os Fez, Deus os Juntou. E, dirigido por [[Carlos Avilez]], entrou ainda na peça ''Jedermann'', de [[Hugo von Hofmannsthal]]. Depois de ter protagonizado a comédia itinerante ''O Regresso de Bucha e Estica'' (sobre textos de [[Stan Laurel]] e [[Oliver Hardy]]), associou-se ao actor e encenador [[Mário Viegas]] para fundar, em 1990, a Companhia Teatral do Chiado.
Destacam-se, de 1990 a 1995, os papéis que desempenhou na C.T.C. em peças encenadas por Mário Viegas:
- ''A Birra do Morto'', de [[Vicente Sanches]]