Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança: diferenças entre revisões

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Teresa Cristina casou-se em [[Salzburgo]] com [[Lamoral de Taxis]], [[barão]] de Bordogna e Valnigra, radicado na [[Itália]] e pertencente à família principesca de [[Casa de Thurn und Taxis|Thurn und Taxis]]. O barão permitiu que seus filhos fossem registrados como brasileiros,{{carece de fontes}} para que pudessem permanecer na linha sucessória dos Braganças brasileiros. Esse casal deixou como herdeiro de seus nomes e tradições [[Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança]].
 
Há que se salientar que entre os membros deste ramo não se mantevemanteriam a dignidade de [[Dom (título)|Dom]], visto que, pelas regrasRegras nobiliárquicasNobiliárquicas lusoLuso-brasileiras, tal título não é transmitido pela via materna, no caso D. Leopoldina Teresa. Entretanto, após a morte de [[Leopoldina de Bragança e Bourbon|Dona Leopoldina]], Princesa do Brasil casada com Luís Augusto, Duque de Saxe, seus dois primeiros filhos varões, Pedro Augusto e Augusto Leopoldo, foram levados ao Brasil para serem criados como Herdeiros do Trono brasileiro, haja vista a dificuldade da Princesa Imperial, [[Isabel do Brasil|D. Isabel]], para gerar filhos. Os Príncipes alemães passaram a receber o tratamento de [[Alteza]] e de [[Dom]], sendo, para todos os efeitos, [[Príncipe do Brasil (Brasil)|Príncipes do Brasil]]. Entretanto, tal condição fragilizou-se com o nascimento de [[Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança|D. Pedro de Alcântara]], primeiro varão de D. Isabel, e de seus irmãos.
 
==Chefes do ramo de Saxe-Coburgo e Bragança==