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'''António Joaquim Granjo''' ([[Chaves (Portugal)|Chaves]], [[27 de Dezembro]] de [[1881]] — [[Lisboa]], [[20 de Outubro]] de [[1921]]) foi um [[advogado]] e [[político]] português.
==Biografia==
[[Republicano]] na sua juventude, era um membro do Assembleia Nacional Constituinte, eleito em [[28 de Maio]] de [[1911]]. Lutou durante a participação portuguesa na [[primeira guerra mundial]], e escreveu um livro sobre as suas experiências.
 
Foi iniciado na [[Maçonaria]], no triângulo 187, de [[Santa Marta de Penaguião]], com o nome simbólico de ''Buffon''. Pertenceu também à ''Loja Cavalheiros da Paz e Concórdia'', em Lisboa. Manteve ligações a esta sociedade até ao final da sua vida, quando pertencendo à ''Loja Liberdade e Justiça'', n.º 373, de Lisboa, foi alertado por uma prancha datada de 15 de Outubro de 1921 (Rocha Martins, ob. cit.).<ref>[http://resistencia.centenariorepublica.pt/expo/index.php/bibliografias/57-granjo-antonio-joaquim Resistência]</ref>