Ramo de Petrópolis: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:COA Dinasty Orleães-Bragança (blazon).svg|thumb|right|190px|Brasão da dinastia de Orleães-Bragança.]]
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O '''Ramo Dinástico de Petrópolis''' é formado pelos descendentes de D. [[Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança]]. Originalmente, seriam os primeiros na
Posteriormente, o varão de D. Pedro de Alcântara, D. [[Pedro Gastão de Orléans e Bragança|Pedro Gastão]], procurou reaver a
''A priori'', os membros do Ramo de Petrópolis mantêm o controle administrativo da [[Casa da Princesa Isabel|Companhia Imobiliária de Petrópolis]], empresa familiar que administra diversos imóveis herdados, para além de outros. Também, até recentemente, os varões primogênitos desse Ramo detinham a pena dourada com a qual D. [[Isabel do Brasil|Isabel Leopoldina]] assinou a [[Lei Áurea]], antes de ser vendida ao [[Museu Imperial de Petrópolis]] em [[2006]], por D. Pedro Carlos.
Entre os descendentes diretos de D. Pedro de Alcântara, vale ressaltar D. [[Maria Francisca de Orléans e Bragança]], terceira gênita de D. Pedro de Alcântara, que é mãe do atual
Há que se ressaltar que muitos membros do Ramo de Petrópolis casaram-se com cônjuges considerados plebeus, infringindo assim as regras [[Casamento morganático|morganáticas]] que regem a Casa Imperial Brasileira. Assim, apesar de não terem formalizado, supõe-se que renunciaram a seus direitos dinásticos e de seus herdeiros. Muitos genealogistas apontam a falta dessa formalização o fato de que, em teoria, nenhum membro do Ramo de Petrópolis possui qualquer
Muitos defendem a tese de que a
No início de [[2008]], D. Pedro Carlos e D. Francisco, ambos filhos de D. Pedro Gastão, ter-se-iam declarado republicanos para um jornal espanhol.<ref name="publico.es">Público.es (http://www.publico.es/internacional/35312)</ref> O primeiro teria alegado que caso ocorresse um eventual plebiscito para definir a forma de governo do Brasil, iria defender a república e não a monarquia.<ref name="publico.es"/> D. Francisco, por sua vez, afirmou que acreditava que a monarquia não daria certo no Brasil.<ref name="publico.es"/> Segundo o mesmo jornal, os demais membros do Ramo de Petrópolis também seriam republicanos.<ref name="publico.es"/> Caso seja verdadeiro, seria, para todos os efeitos, uma forma implícita de renunciar aos seus títulos como príncipes de Orleães e Bragança.
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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo em comemoração aos 200 anos da vinda da Família Real de Portugal ao Brasil, dom João Henrique, mais conhecido como "dom Joãozinho", declarou-se republicano:<ref name="www1.folha.uol.com.br">Folha de São Paulo(http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u372001.shtml)</ref>
<blockquote>''"Sou republicano como as
O jornal Folha de São Paulo chamou-o de "Príncipe Republicano".<ref name="www1.folha.uol.com.br"/>
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