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'''João Leite Neto''' ([[Itaporanga (São Paulo)|Itaporanga]], ?17 de ?Março) é um [[jornalista]] [[brasil]]eiro.
 
Acessem:
Ficou na cidade natal até os 16 anos, até se mudar para a [[São Paulo|grande São Paulo]]. Jornalista desde [[1964]], já trabalhou em diversos jornais, rádios e emissoras de televisão.
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'''Resumo:'''
 
Ficou na cidade natal até os 1617 anos, até se mudar para a [[São Paulo|grande São Paulo]]. Jornalista desde [[1964]], já trabalhou em diversos jornais, rádios e emissoras de televisão.
 
João Leite Neto também já foi eleito uma vez [[deputado estadual]], pelo estado de [[São Paulo]].
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[[Categoria:Deputados estaduais de São Paulo]]
[[Categoria:Naturais de Itaporanga (São Paulo)]]
[[Categoria:Apresentadores de telejornais do Brasil]]
 
Paulista, 68 anos, 32 de jornalismo, advogado, casado com Valéria Amaral Leite(?), pai de quatro filhos Andréia Leite(43), Luis Leite, Alexandre Leite(40) e Rafael Leite(21), avô de cinco netos Raíza Leite(20), Felipe Leite(20), Maria Carolina Leite(13), Aliece Helena Leite(7) e Miguel Luis Leite(3). É conhecido em todo país por criar um estilo de apresentação na TV como repórter e apresentador dos programas "Aqui Agora" e "Cidade Alerta". Isso sem contar com dez anos que trabalhou na Rede Globo como repórter no "Jornal Nacional", "Fantástico" e "Jornal Hoje".
 
É uma grande história a deste cidadão João Leite Neto.
 
O tom de denúncia de suas repostagens, a liberdade para combater a criminalidade e voz forte de quem não se cala ás injustiças, fizeram dele alvo de interesses dos partidos plíticos. Em 1979 se tornou deputado estadual. Na Assembléia, criou a Comissão que investigou a pancadaria na Freguesia do Ó, desvendou uma trama que incriminou o ex-policial Kojak como um dos comandantes da agressão á população; criou o projeto da Guarda Civil Metropolitana; ajudou ma criação da Secretaria de Defesa Social.
Em 1987 foi delegado do Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal,(o atual IBAMA), onde teve seu nome ligado à luta firme pela Ecologia. Vigoroso combatente pela defesa da fauna e da flora, atuou em passagens que viraram história - quem não se lembra da festa promovida pelo então prefeito paulista que, denunciado por João Leite Neto, transformou-se no alvo do escândalo da "passarinhada do Embu". Mais: Fez a maior apreensão de madeiras de lei na região do vale do Ribeira. Promoveu ações conjuntas com a Polícia Federal, no combate ao contrabando de animais em extinção. Contribuiu para que os rios do Estado fossem cursos d'água limpos e utilizados para o lazer.
Como candidato ao senado por duas campanhas consecutivas, 1994 e 1998, teve três milhões de votos, conquistados pela imagem de seridade, austeridade e denúncia das injustiças cometidas contra os mais humildes.
Foi presidente da Companhia de Seguros do Estado de São Paulo, onde colocou vários projetos em prática. Fez ressurgir a força do Seguro Rural. Criou o seguro policial, que dá ao servidor ferido do cumprimento do dever, ou aos herdeiros do policial morto em serviço, um seguro de R$100mil, além de auxílio-funeral, auxílio-educação(por três anos)e auxílio-alimentação. Mas o projeto que mais se orgulha, trata da recolocação profissional e social dos menores da Febem.
 
'''E muito mais:'''
 
É paulista de Itaporanga, Sudoeste Paulista. O jornalismo sempre foi sua grande paixão. Aos 17 anos veio para a capital, onde iniciou sua carreira como “foca” (estagiário) no Jornal Última Hora, do saudoso Samuel Wainer .
 
Algum tempo depois, passou para a Revista Edição Extra, onde chegou a ocupar a chefia da redação. Em 1964, ingressou na midia eletrônica, quando foi contratado pela Rádio Sociedade Marconi, emissora de grande sucesso na época, como chefe de reportagem e âncora de programas jornalísticos.
 
Em 1969 , a Rede Globo de televisão chegava a São Paulo e João Leite Neto foi uma das primeiras contratações da emissora, tornando-se o primeiro repórter do Jornal Nacional-SP, onde permaneceu por cerca de 10 anos. Em 1978 surgia o MDB (Movimento Democrático
Brasileiro) e pelas mãos de Franco Montoro e Mário Covas, ingressou na política. Foi eleito aos 35 anos, com uma campanha de apenas 4 meses primeiro suplente por uma diferença de 47 votos, assumindo logo em seguida uma cadeira na Assembléia Legislativa. Participou ativamente de todos os movimentos pela redemocratização do Brasil.
 
Foi o segundo mais novo Membro do Legislativo Paulista. Em 1983, JLN foi um dos fundadores do novo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), ao lado de Ivete Vargas. No ano seguinte, por indicação do partido, foi nomeado superintendente regional do IBDF(hoje Ibama). Em sua gestão, o órgão obteve a maior arrecadação de tributos em razão da modernização dos equipamentos e atuação da fiscalização com ênfase à Polícia Florestal. Como destacou a imprensa na ocasião o superintendente costumava acompanhar pessoalmente as principais blitz, como a famosa “ passarinhada do Embu”, em que o prefeito desse município ecológico mandou matar 5 mil passarinhos para serem servidos em um churrasco de confraternização política.
 
Mesmo como político João Leite nunca abandonou o jornalismo, sempre atuando em diversas emissoras de rádio e TV como Tupi, Bandeirantes, Capital, onde chegou a ser diretor de jornalismo. Em 1990 foi contratado pela TV Record onde comandou o programa B.O. (Boletim de Ocorrência), líder de audiência no horário em apenas 40 dias.
 
Em seguida, a convite do empresário Silvio Santos, participou do projeto de criação do vitorioso programa jornalístico Aqui Agora onde permaneceu por 5 anos.
 
Em 1994, uma vez mais pelas mãos de Mário Covas, foi indicado candidato ao senado, pela coligação PSDB-PFL, obtendo a expressiva votação de cerca de 3 milhões de votos.
 
Um ano depois, no governo Mário Covas, assumiu a presidência da Cosesp (cia. de seguros do estado de São Paulo), considerada a 4ª Estatal do Governo.
 
Durante sua gestão, a empresa cumpriu finalmente sua finalidade social, ao promover o Seguro Social, seguro saúde para o funcionalismo público e em 1996 celebrou uma parceria com a secretaria de segurança pública, instituindo seguro de vida aos policiais civis e militares vitimados no cumprimento do dever.
 
Nesse mesmo período, sem nunca ter abandonado a profissão de jornalista, acumulava a apresentação do programa Cidade Alerta (TV Record), em seu período de maior audiência.
 
Após dois anos, atendendo a novo chamado de seu grupo político liderado por Mário Covas, candidatou-se mais uma vez ao senado em 1998, repetindo a expressiva votação anterior.
 
Voltando para a iniciativa privada, continuou no comando de sua empresa, a JLN Comunicações,
em parceria com sua mulher, a também jornalista Valéria do Amaral, realizando vários projetos na área.
 
Atualmente, dedica-se, entre outras atividades, a conclusão de seu livro
onde relata histórias dos bastidores do mundo político e jornalístico.
 
Em 2007, transferiu-se com a família para o Guarujá, onde até hoje reside, ampliando sua área de ação para o ramo gastronômico com a instalação de dois restaurantes (Santo Espetinho), além de um local destinado a eventos culturais e artísticos (Espaço Azul) e em breve inaugura o hotel Vila del Mar.
 
 
Paulista, 68 anos, 32 de jornalismo, advogado, casado, pai de quatro filhos Andréia Leite(43), Luis Leite, Alexandre Leite(40) e Rafael Leite(21), avô de cinco netos Raíza Leite(20), Felipe Leite(20), Maria Carolina Leite(13), Aliece Helena Leite(7) e Miguel Luis Leite(3). É conhecido em todo país por criar um estilo de apresentação na TV como repórter e apresentador dos programas "Aqui Agora" e "Cidade Alerta". Isso sem contar com dez anos que trabalhou na Rede Globo como repórter no "Jornal Nacional", "Fantástico" e "Jornal Hoje".
 
É uma grande história a deste cidadão João Leite Neto.
 
O tom de denúncia de suas repostagens, a liberdade para combater a criminalidade e voz forte de quem não se cala ás injustiças, fizeram dele alvo de interesses dos partidos plíticos. Em 1979 se tornou deputado estadual. Na Assembléia, criou a Comissão que investigou a pancadaria na Freguesia do Ó, desvendou uma trama que incriminou o ex-policial Kojak como um dos comandantes da agressão á população; criou o projeto da Guarda Civil Metropolitana; ajudou ma criação da Secretaria de Defesa Social.
Em 1987 foi delegado do Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal,(o atual IBAMA), onde teve seu nome ligado à luta firme pela Ecologia. Vigoroso combatente pela defesa da fauna e da flora, atuou em passagens que viraram história - quem não se lembra da festa promovida pelo então prefeito paulista que, denunciado por João Leite Neto, transformou-se no alvo do escândalo da "passarinhada do Embu". Mais: Fez a maior apreensão de madeiras de lei na região do vale do Ribeira. Promoveu ações conjuntas com a Polícia Federal, no combate ao contrabando de animais em extinção. Contribuiu para que os rios do Estado fossem cursos d'água limpos e utilizados para o lazer.
Como candidato ao senado por duas campanhas consecutivas, 1994 e 1998, teve três milhões de votos, conquistados pela imagem de seridade, austeridade e denúncia das injustiças cometidas contra os mais humildes.
Foi presidente da Companhia de Seguros do Estado de São Paulo, onde colocou vários projetos em prática. Fez ressurgir a força do Seguro Rural. Criou o seguro policial, que dá ao servidor ferido do cumprimento do dever, ou aos herdeiros do policial morto em serviço, um seguro de R$100mil, além de auxílio-funeral, auxílio-educação(por três anos)e auxílio-alimentação. Mas o projeto que mais se orgulha, trata da recolocação profissional e social dos menores da Febem.