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A área de engenharia básica é responsável por 3 grandes atividades: produção do projeto básico (conjunto de documentos técnicos que define completamente uma unidade operacional e visa a contratação das fases subseqüentes do empreendimento), realização de avaliações técnico-econômicas e prestação de serviços de assistência técnica.
==Cronologia==
[[1952]]: O Conselho Nacional de Petróleo – CNP – cria o Setor de Supervisão do Aperfeiçoamento Técnico, SSAT, oferecendo o primeiro curso de refino de petróleo, com nível de pós-graduação.
[[1953]]: É assinada pelo então presidente da República, Getúlio Vargas, a lei 2004, instituindo a Petróleo Brasileiro S.A., [[Petrobras]], como monopólio estatal de pesquisa e lavra, refino e transporte do petróleo e seus derivados.
[[1954]]: O CNP passa a exigir por parte dos candidatos ao curso de refino, a vinculação à Petrobras.
[[1955]]: A [[Petrobras]] implanta o Centro de Aperfeiçoamento Pessoal - Cenap - e assume a responsabilidade do curso de refino.
[[1956]]: Acontece o encontro da União Panamericana dos Institutos de Petróleo. Os membros da diretoria da [[Petrobras]] apresentam relatório justificando a criação de um órgão de ensino e pesquisa de petróleo, sugerindo uma reestruturação do recém-criado Cenap, fortalecendo a área de pesquisa tecnológica da companhia.
[[1957]]: É lançada resolução que determinava a reorganização interna do Cenap, passando a se chamar Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo. A partir de então estabelece-se a divisão entre treinamento e aperfeiçoamento de pessoal do intercâmbio e documentação e pesquisa de petróleo.
[[1958]]: Solicitados pela [[Reduc]] os serviços do Cenap para tratamento de óleo pesado, tarefa antes encomendada apenas a empresas estrangeiras.
[[1963]]: É aprovada pela diretoria da Petrobras a criação do novo Centro de Pesquisa, o Cenpes. O então gestor do Cenap, Antônio Seabra Moggi, torna-se o primeiro superintendente.
[[1968]]: A [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] concede à [[Petrobras]] na Cidade Universitária (na [[Ilha do Fundão]]) para instalação de um centro de pesquisas cujas atividades abrangeriam – além da investigação técnica e científica – a integração com a comunidade acadêmica. O convênio entre as duas instituições foi assinado pelo Reitor da [[UFRJ]] e pelo presidente da [[Petrobras]]. No mesmo ano, é dado início aos estudos do plano diretor do Cenpes.
[[1973]]: A [[Petrobras]] inaugura as novas instalações do Cenpes. Toda a estrutura de pesquisas da Petrobras é transferida da antiga sede, na [[Praia Vermelha]], para o novo espaço.
[[1975]]: Com a morte do diretor Leopoldo Américo Miguez de Mello, o então superintendente do Cenpes, Antonio Seabra Moggi, solicita ao presidente da [[Petrobras]], Araken de Oliveira, que rebatizasse o Centro de Pesquisas com seu nome. A partir dessa data, o Cenpes passa a se chamar Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello.
[[1979]]: Criada, no Cenpes, a superintendência de Pesquisa de Exploração (Supep), integrando-se às superintendências de Engenharia Básica e Pesquisa Industrial. A entrada de novas áreas de pesquisa no Centro estava intrinsecamente ligada ao projeto da Petrobras de ampliar em todos os sentidos a pesquisa no mar.
[[1985]]: Criado no Cenpes o Procap - Programa de Capacitação em Águas Profundas. No mesmo ano é criada a Divisão de Catalisadores.
[[1988]]: Criados no Cenpes os Comitês Tecnológicos Estratégicos e Operacionais. O ano ainda é marcado pelo recorde da produção submarina de petróleo, com o início da produção no campo de Marimbá, na Bacia de Campos, em águas a 492 metros de profundidade. O recorde foi alcançado com base em pesquisas desenvolvidas pelo Cenpes.
[[1989]]: Cenpes cria o sistema de Gestão Tecnológica.
[[1990]]: É lançado o Provap - Programa Tecnológico de Recuperação Avançada de Petróleo.
[[1991]]: Encerrada a 1ª fase do Procap 1000.
=={{ver também}}==
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