Manuel Alfredo Tito de Morais: diferenças entre revisões

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| profissão=[[Engenheiro]] e [[Político]]
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'''Manuel Alfredo Tito de Morais''' ([[Lisboa]], {{nascimento|28|6|1910}} — [[Lisboa]], {{falecimento|14|12|1999}}) foi um [[engenheiro]] e [[político]] [[português]].
 
Filho do almirante da [[I República Portuguesa|I República]], [[Tito Augusto de Morais]], frequentou o [[Colégio Militar]] e o [[Liceu Camões]], em [[Lisboa]]. Na [[Bélgica]] licenciou-se em [[Engenharia Electrotécnica]], pela [http://www.ugent.be/ Universidade de Gand]. Trabalhou em [[Portugal]], na [[Companhia Portuguesa Rádio Marconi]] e na General Eletric, partindo depois para [[Angola]] e [[Brasil]]. Iniciou a sua actividade política na resistência anti-[[salazarista]] quando, em [[1945]], integrou a Comissão Central do [[Movimento de Unidade Democrática]], ilegalizado em [[1947]]. Preso pela [[PIDE]], em [[1947]] e [[1961]], partiu para o exílio, tendo passado por [[Angola]], [[França]], [[Brasil]], [[Argélia]], [[Suíça]], [[Itália]] e [[Alemanha]]. Em [[Argel]] foi locutor d' ''A Voz da Liberdade'' e dirigente da FPLN - Frente Patriótica de Libertação Nacional. Em [[Genebra]] foi um dos fundadores da [[Acção Socialista Portuguesa]], em [[1964]], que daria origem ao [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]], em [[1973]]. Em [[Roma]] foi co-fundador e redactor do ''Portugal Socialista'', em [[1967]], depois jornal oficial do [[Partido Socialista (Portugal)|PS]].