Carlos Zeferino Pinto Coelho: diferenças entre revisões

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==Biografia==
Filho do Desembargador Francisco Pinto Coelho de Castro Magalhães e Sousa ([[Celorico de Basto]], [[Britelo (Celorico de Basto)|Britelo]], 9 de Março de 1775) e de sua primeira mulher (casados em [[Mondim de Basto]], [[Mondim de Basto (freguesia)|Mondim de Basto]]) Maria Teresa Rodrigues de Carvalho, aos 19 anos, depois de estudar no Convento do Carmo, matriculou-se no curso de Direito, na [[Universidade de Coimbra]], onde se formou com o grau de bacharel em [[1843]]. Ascendeu a todos os cargos da magistratura, desde [[juiz de fora]] e [[corregedor]] em [[Beja]] até [[desembargador]] do [[Tribunal da Relação]] de [[Lisboa]], e exerceu depois advocacia em Lisboa, onde participou em diversas causas célebres.
 
Casou primeira vez em Lisboa, [[Anjos (Lisboa)|Anjos]], 26 de Agosto de 1849 com Rosalina Angélica de Sá Viana (Lisboa, [[Santa Justa (Lisboa)|Santa Justa]], 8 de Janeiro de 1819 - Lisboa, 19 de Dezembro de 1871), filha de Domingos António/Antunes de Sá Viana e de sua mulher Maria Florência Felicidade Guioni, de origem Italiana, e teve setecinco filhos e duas filhas, entre os quais [[Francisco Pinto Coelho]], presidente da Câmara Municipal de Oeiras, e o professor [[Domingos Pinto Coelho]]. Casou segunda vez em Lisboa com Maria do Rosário de Carvalho (Lisboa, 1832 - ?), filha do 1º Barão de [[Chanceleiros]] e de sua mulher.<ref>"Anuário da Nobreza de Portugal - 2006", António Luís Cansado de Carvalho de Matos e Silva, Dislivro Histórica, 1ª Edição, Lisboa, 2006, p. 890</ref>
 
Em [[1855]], Carlos Zeferino Pinto Coelho fundou a [[Companhia das Águas de Lisboa]], da qual foi presidente da direcção, devendo-se à sua acção a construção do sifão do [[Rio Alviela|Alviela]]. Foi também presidente das assembleias gerais do [[Banco de Portugal]], da Companhia do Crédito Predial e do Real Clube Tauromáquico Português, do qual foi o 37º sócio.
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Carlos Zeferino Pinto Coelho, grande orador, foi um valioso colaborador do diário “A Nação”, órgão da causa [[Miguel I de Portugal|legitimista]]. Colabrou também com a “Gazeta dos Tribunais”, “O Domingo”, e “A Pátria”.
 
Casou primeira vez em Lisboa, [[Anjos (Lisboa)|Anjos]], 26 de Agosto de 1849 com Rosalina Angélica de Sá Viana (Lisboa, [[Santa Justa (Lisboa)|Santa Justa]], 8 de Janeiro de 1819 - Lisboa, 19 de Dezembro de 1871), filha de Domingos Antunes de Sá Viana e de sua mulher Maria Florência Felicidade Guioni, de origem Italiana, e teve sete filhos e filhas, entre os quais [[Francisco Pinto Coelho]], presidente da Câmara Municipal de Oeiras, e o professor [[Domingos Pinto Coelho]]. Casou segunda vez em Lisboa com Maria do Rosário de Carvalho (Lisboa, 1832 - ?), filha do 1º Barão de [[Chanceleiros]] e de sua mulher.<ref>"Anuário da Nobreza de Portugal - 2006", António Luís Cansado de Carvalho de Matos e Silva, Dislivro Histórica, 1ª Edição, Lisboa, 2006, p. 890</ref>
 
==Curiosidades==