Bernardo Vieira de Melo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
quando deu o grito de república era residente em Olinda (Pe) onde exercia cargo de vereador. O hino de Olinda traz menção ao seu feito ao afirmar que "a republica é filha de Olinda"
Linha 7:
Nessa época, auxiliou o capitão [[Fernão Carrilho]] na guerra do [[Quilombo dos Palmares]], combatendo gueguês e jacurus. Combateu ainda os índios [[Janduí]]s no sertão do [[Rio Grande do Norte]] e os escravos negros de Palmares na serra da Barriga, socorrendo o sargento-mor da tropa alagoana [[Sebastião Dias Manelli]], e agindo de acordo com [[Domingos Jorge Velho]], provocou enorme matança de mais de quatrocentos prisioneiros.
 
Em [[8 de janeiro]] de [[1695]] nomeado capitão-mor do Rio Grande do Norte, em [[25 de setembro]] de [[1709]] sargento-mor do Terço dos Palmares; tomou parte ativa na [[Guerra dos Mascates]]. Em 10 de Novembro de 1710 deu o 1º Grito de República do Brasil, sendo preso em [[Recife]] em [[1712]] e embarcado para [[Lisboa]] com seu filho, André. Foi morto na cadeia do [[Limoeiro]] em 1718. Na ocasião residia em Olinda (PE) e exercia o cargo de vereador. O hino da cidade de Olinda traz na letra menção ao seu feito ao afirmar que "a república é filha de Olinda".
 
 
Era casado com Catarina Leitão, filha do capitão Gonçalo Leitão Arnoso.