Affonso Camargo Neto: diferenças entre revisões

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Engenheiro Civil formado pela [[Universidade Federal do Paraná]] em 1952, trabalhou na iniciativa privada até aproximar-se do então governador [[Nei Braga|Ney Braga]] que o nomeou sucessivamente diretor do Departamento de Água e Energia Elétrica do Paraná e Secretário de Justiça sendo eleito vice-governador em 1964. Adversário político de [[Paulo Cruz Pimentel|Paulo Pimentel]], trocou o antigo [[Partido Democrata Cristão|PDC]] pelo [[Movimento Democrático Brasileiro|MDB]] após a instituição do bipartidarismo pelos [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|militares]]. Tal opção política o fez romper com Ney Braga sendo por este derrrotado na disputa ao [[Senado Federal do Brasil|senado]] em 1966.
 
Posteriormente Ney Braga e Paulo Pimentel romperam politicamente e Afonso Camargo recompôs sua aliança com o seu antigo padrinho político, fato que o levou à presidência do Banco do Estado do Paraná e a ser Secretário de Fazenda (1973-1974). Eleito presidente do diretório regional da [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] em 1975 foi indicado [[Cargo biônico|senador biônico]] em 1978. Com a volta do pluripartidarismo seguiu rumo ao [[Partido Popular (Brasil)|PP]] liderado por [[Tancredo Neves]], a quem seguiu quando de seu ingresso no [[Partido do Movimento Democrático Brasileiro|PMDB]]. Secretário-geral do partido, foi indicado [[Ministério dos Transportes|Ministro dos Transportes]] em 1985 após a eleição de Tancredo Neves à Presidência da República e com o falecimento deste foi mantido na pasta por [[José Sarney]]. Neste período, criou o [[vale-transporte]] e assim ficou conhecido pela alcunha de "''o pai do vale transporte''"<ref>[http://noticias.r7.com/brasil/noticias/morre-affonso-camargo-ex-deputado-paranaense-conhecido-como-pai-do-vale-transporte-20110324.html Morre Affonso Camargo, ex-deputado paranaense conhecido como "pai do vale-transporte"] Portal R7 - acessado em 29 de março de 2011</ref>. Após deixar o governo foi reeleito senador em 1986.
 
Afonso Camargo deixou o PMDB no primeiro ano de seu novo mandato e foi [[Eleições presidenciais no Brasil#1989|candidato à presidência da República em 1989]], pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro|PTB]] sem que passasse do primeiro turno. Na rodada seguinte apoiou a candidatura de [[Fernando Collor]] a quem serviu novamente como Ministro dos Transportes nos últimos meses de seu governo quando ocupou também responsável a pasta das Comunicações. Foi eleito deputado federal em 1994, 1998, 2002 e 2006 sendo que durante esse período esteve filiado ao [[Partido Progressista (Brasil)|PPR]] e ao [[Partido da Frente Liberal|PFL]] antes de ingressar no [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]] em 2001.