O Belo e as Feras: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h09min de 3 de abril de 2011

Com O Belo e as Feras, Chico Anysio voltava à televisão, após três anos de afastamento. Escrito originalmente para a TV Tupi, em 1958, o programa usava a estrutura das comédias de situação norte-americanas para contar histórias sobre a rotina familiar, relacionamento entre homem e mulher e comunicação entre pais e filhos.

A cada semana, Chico Anysio interpretava um personagem diferente, sempre dividindo as cenas com uma atriz convidada. No episódio de estréia, Só o amor destrói, o comediante era Vitório, um sessentão ex-marido de Lídia (Regina Duarte), uma professora universitária. Apesar de separados, os dois permanecem bons amigos e moram juntos, porque não têm dinheiro para bancar dois aluguéis.

Tudo muda quando Lídia aparece com Henrique (Rodrigo Santoro), seu jovem namorado. Incomodado, Vitório começa a namorar uma jovem viciada em malhação, Cacau (Luana Piovani), tentando provocar ciúmes na ex-mulher. Depois de passar por vários constrangimentos causados pelas diferenças de idade e estilos de vida, Vitório e Lídia acabam se redescobrindo como amantes. Hugo Carvana faz uma participação especial no episódio, como um barman que dá conselhos à Vitório.

Em outro episódio, Sermão é padecer no paraíso, Fernanda Montenegro fazia Clotilde, mãe superprotetora que se instala durante um mês na casa do filho Arlindo, o personagem de Chico Anysio, aproveitando que a nora Tereza (Stela Freitas) está viajando com as crianças. Arlindo se vê à beira do desespero com a situação. Seu único consolo é dividir a angústia com o colega de escritório Miguel (Eduardo Galvão).

Referências

http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-254108,00.html