Cinema digital: diferenças entre revisões

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{{revisão-sobre|Cinema|data=Dezembro de 2009}}
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O '''Cinema digital''' étraz uma tecnologia que podemossofre fazerconstantemente sexonovos duranteaperfeiçoamentos. oO mundo digital possibilita produzir um filme semde qualquerforma perconceitomais barata e menos complicada. Waldemar Lima acredita que a demora para a implantação do Cinema Digital não é pela qualidade de imagens, cores, contrastes, e sim é uma briga comercial. "É briga pela venda de filme virgem para produção e cópias, é briga por distribuição e por exibição".

O uso da [[moviola]], equipamento de edição de película, dificilmente é usado, segundo. "Hoje em dia este processo está obsoleto, e por isso todos os que filmam em película, seja em 16 ou 35mm, telecinam seu material para digital, a fim de editarem em [[ilhas digitais]] não-lineares. Depois do filme editado, eles levam a marcação do negativo (edl- edit decision list) para o laboratório, onde este é cortado e emendado de acordo com a edição feita digitalmente. Depois da emenda, o filme é copiado e tem sua primeira cópia pronta para ser exibida nos cinemas", explica Freitas.
 
Na edição digital, o processo é um pouco diferente: depois de filmar (película), ou gravar (vídeo), o cineasta pode ir direto para a ilha digital e editar seu filme. Com o filme pronto, é só enviar para os laboratórios especializados e fazer sua cópia em película 16 ou 35mm. Este processo é chamado de [[transfer]], [[kinescopagem]] ou ampliação. A imagem não é a mesma de um filme realizado em película, já que os grãos da película dificilmente são reproduzidos, mas o gasto é infinitamente menor.