Gino Cortopassi: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 6:
O humor ingênuo e o modo como interpretava as piadas de português faz dele um humorista incomparável nesta arte. Estreou no programa radiofônico ''Cascatinha do Genaro'', de João Batista de Almeida, nos anos 1930. Foi nesse programa que Gino incorporaria o personagem Zé Fidélis, tornando-o muito famoso como "one-man-show" em palcos famosos como ''Cassino da Urca'' e ''Quitandinha''.
 
Teve vários discos "long-play" gravados, o que o ajudou a catapultar sua carreira. SuaFez artecomposições inigualávelpara emoutros fazerartistas, asem platéiaser sorrir eparódias, atécomo mesmo,o cairbolero na"Meu gargalhadacastigo", tambémgravado erapor transferida''Duo comGuarujá'', talentoe para"Horas asfelizes", páginasgravada depela váriosdupla livros''Ouro quee escreveu:Prata''. "BinhoEm 1972, mulataa efamosa vacalhau";dupla "Muito sangue''Alvarenga e poucaRanchinho'' areia";gravou, "Seleçãopela canalhinha";RCA, Históriauma doparódia mundo";de "Teatrosua maluco";autoria "Meningiteintitulada aguda";Meu Boi"Lira, arreventada";sobre a música "Sarravulho";Meu Bem"Bérsus, asucesso gasugênio";de "ÓperaRonnie pelaVon. tripa".
 
Sua arte inigualável em fazer a platéia sorrir e, até mesmo, cair na gargalhada, também era transferida com talento para as páginas de vários livros que escreveu: "Binho, mulata e vacalhau"; "Muito sangue e pouca areia"; "Seleção canalhinha"; História do mundo"; "Teatro maluco"; "Meningite aguda"; "Lira arreventada"; "Sarravulho"; "Bérsus a gasugênio"; "Ópera pela tripa".
 
Sua extraordinária capacidade em fazer o público rir certamente o faria um artista milionário nos dias de hoje. Porém, apesar de ser muito elogiado por vários humoristas renomados, terminou seus dias numa clínica de repouso, em São Paulo.