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A '''apatita''' ('''apatite''', em Portugal) é um [[mineral]] do grupo dos [[fosfato]]s, com as seguintes variantes: [[hidroxiapatita]], [[fluorapatita]], e [[clorapatita]] , assim nomeados por causa de altas concentrações de íons [[Hidróxido]](OH<sup>-</sup>), [[Fluoreto]](F<sup>-</sup>), e [[Cloreto]](Cl<sup>-</sup>), respectivamente, em sua [[estrutura cristalina]]. Sua fórmula geral (que apenas explicita a sua composição essencial) é [[Cálcio|Ca]]<sub>3</sub>([[Fosfato|PO<sub>4</sub>]])<sub>2</sub>(OH, F, Cl). '''Fosforita''' é o nome dado à apatita impura.
 
A apatita é um dos poucos minerais (sic) a serem produzidos e utilizados por sistemas biológicos*. A hidroxiapatita (ver [[cálcio|cálcio: papel biológico]]) é o principal componente do [[dentes|esmalte dentário]], e é a chave para os fenômenos mediunicos por sua recepção do [[campo eletromagnetico ]]ao redor, pois está presente também na [[Glândula Pineal ]]( presente no nosso cérebro) e tem considerável participação no material ósseo. A fluorapatita é ligeiramente mais resistente que a hidroxiapatita. Por isso o uso de água fluorada (ver [[flúor|flúor:papel biológico]]) , que permite a substituição dos íons hidróxido por fluoreto nos dentes, tornado-os um pouco mais fortes, embora possa manchá-los frequentemente e se concentrar em outros órgãos, como o [[tecido ósseo]], causando [[fluorose|doenças]]. Alguns autores acreditam que é mais segura a formação da fluorapatita na superfície do [[dente]], através do uso tópico do creme dental(Connet,2002).
 
Traços de fissão provocados por partículas emanadas de isótopos radioativos naturais, presentes em cristais de apatita, são comumente usados para estimar a história termal de sedimentos em [[geomorfologia|bacias sedimentares]].