Ilha de São Simão (Galiza): diferenças entre revisões

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Foi qualificada pelo [[franquismo]] como "[[campos de concentração franquistas|colónia penitenciária]]". Manteve-se em funcionamento até 1943. A ilha, após a [[Guerra civil]], deixou de funcionar como cárcere, sofrendo um abandono paulatino, apenas interrompido pelos membros da guarda pessoal de [[Franco]] em períodos estivais que passavam ali as suas férias. A 22 de Agosto de 1950, aconteceu um trágico incidente. Cerca de cinquenta passageiros da Guarda de [[Franco]] voltavam da ilha numa embarcação, "A Monchiña", quando, devido às más condições do tempo e às correntes habituais da zona, a embarcação naufragou. Quase nenhum dos passageiros sabia nadar, e quarenta e três tripulantes perderam a vida. No ilhéu de São Norberto, no lado sul do arquipélago, construiu-se um pequeno cruzeiro em honra dos falecidos. A ilha foi clausurada devido à tragédia, e reabriu-se para ser empregada como Lar “Méndez Núñez” para a formação de órfãos de marinheiros, que funcionou entre 1955 e 1963.
 
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