Tara (budismo): diferenças entre revisões

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Conta-se que a princesa [[Yeshe Dawa]], "Lua de Sabedoria", que recebeu ensinamentos de um [[Buda]], acumulou méritos e sabedoria, tendo sido aconselhada a rezar por um renascimento masculino, pois, como homem, alcançaria a iluminação espiritual. Reconhecendo nisso a ignorância de que a dualidade é relativa, fez o compromisso de sempre renascer em forma feminina, como mulher.
Por esse gesto de [[sabedoria]] e [[compaixão]], [[Yeshe Dawa]]/'''Tara''' é considerada manifestação de [[Avalokiteshvara]], [[Língua sânscrita|sânscrito]] [[Avalokiteśvara]], "AqueleAquela que enxerga os clamores do mundo", ou "SenhorSenhora dos Mil Olhos", em [[Língua tibetana|tibetano]] [[Chenrezig]], e também sua consorte.
 
'''Tara''' pode ser representada também como consorte de [[Amoghasiddhi]], considerado a emanação do despertar plenamente realizado de [[Buddha]]<ref>Keown, Damien. Op. Cit., p.11</ref>.