Capitania de Santo Amaro: diferenças entre revisões

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A capitania, sem recursos naturais de importância e sem ligações com o Planalto, não se desenvolve. As únicas ações visando a ocupar o território são a construção dos Fortes de São João e São Filipe, destinados a proteção do [[porto de Santos]], uma beneficiadora de óleo de baleia no extremo norte da ilha, na desembocadura do canal de Bertioga e a ação de alguns grupos de jesuítas para a cataquese de índios.
 
A posse das terras esteve cercada de muitas dissensões entre os pleiteantes da Capitania e os legatários de Pero Lopes de Souza. A citação de Ângela Omati Aguiar Vaz, no seu livro 'Guarujá, três momentos de uma mesma história' é bastante sugestiva:
Em [[1624]], em razão de conflitos referentes a limites territoriais entre seu donatário, o [[Álvaro Pires de Castro, Conde de Monsanto|Conde de Monsanto]], e a [[Condessa de Vimieiro]], a capitania foi absorvida pela [[Capitania de São Vicente]], pois esta, bem mais próspera e povoada, passou a ter o mesmo donatário que Santo Amaro - o Conde de Monsanto conseguiu estender sua jurisdição até a vila de [[São Vicente (São Paulo)|São Vicente]].
"(...) ''passou sucessivamente a dois de seus filhos e, por falecimento destes, à irmã deles, D. Jerônima, já viúva de D. Antonio de Lima. Sua filha, D. Isabel de Lima tornou-se a quinta donatária''..."
 
Constaram ainda como donatários a Condessa de Vimieiro, D. Mariana de Pero Guerra, cessão feita por Lopo Lopes de Souza ([[1621]] a [[1623]]) e o Conde de Monsanto que em 1623 expulsou a Condessa, permanecendo até [[1679]].
 
No ano de [[1773]], devido aos constantes litígios entre os herdeiros, o Marques de Pombal anexou a Capitania de Santo Amaro à Coroa Portuguesa.
 
 
{{Capitanias do Brasil}}