Alambique: diferenças entre revisões

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Embora o alambique tradicional seja feito de [[cobre]], também existem em vidro, como por exemplo o alambique de Femel, utilizado em laboratório químico {{carece de fontes}}.
 
Na produção artesanal, com seu estilo de destilação dos mais antigos, onde até hoje a cana é moída com tração animal, após a obtenção da garapa de cana a mesma é colocada em grandes tonéis de madeira para ser fermentada, que permanece ali por uma aproximadamente uma semana e logo após a fermentação esta é colocada em grandes tachos de cobre que com a fervura entra em estado gasoso passando por uma corrente de água fria, onde se descondensa virando assim a puríssima pinga cabocla, que se quiser acrescentar qualquer gosto basta apenas misturar no tacho na hora da fervura.
 
==Na alquimia==
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==Na destilação de bebidas espirituosas==
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Desde a idade média, o alambique é utilizado na destilação de bebidas espirituosas a partir do mosto fermentado (bagaço ou aguardente bagaceira), do vinho (aguardentes vínicas), de cereais fermentados (uísque, vodca, saqué, a genebra). Com a descoberta do novo mundo e o início da produção de açúcar de cana, começou a ser produzida, já no século XVI, no Brasil (cachaça) e em Cuba (rum) e posteriormente um pouco por todo o Novo Mundo.
Paralelamente também desde tempos remotos se procede à destilação a partir das diversas cidras (fermentação de frutos) sendo bastante populares entre as senhoras pelo seu sabor adocicado e aroma perfumado.