Trave olímpica: diferenças entre revisões
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No ano de [[1936]], já modernizados, os exercícios na trave fizeram sua estréia em Jogos Olímpicos, ainda que não competitivamente. Anteriormente, em [[1934]], as primeiras provas neste aparelho foram realizadas no Campeonato Mundial em [[Budapeste]]. Nessa época, a trave possuía oito centímetros invés dos dez atuais. Desde então, material e taticamente, a trave evoluiu junto à prática da ginástica artística.
Apesar de poderem competir desde [[1921]], as mulheres só realmente praticaram rotinas na trave na década de trinta. A primeira vencedora competitiva foi a jovem [[italiana]] de quatorze anos, Elda Lividino, que acrescentou o ritmo à apresentação. Contudo, foram as húngaras, as conhecidas por inovarem as rotinas com movimentos como os acrobáticos – Erika Zuchold foi a primeira a executar um ''back flip'' (salto invertido). Em consequência dessas inovações, em [[1965]], um livro com normas precisou ser escrito. Apenas em [[1973]] outras novidades puderam ser reconhecidas, com a mudança no material do aparelho - Ele estando menos escorregadio, proporcionava às ginastas movimentos mais [[elástico]]s e melhores
From Balancing to Back Flips and more.... |acessodata=2008-11-11|publicado=About.com|lingua=inglês}}</ref>
Ainda que a dificuldade das execuções tenham aumentado com o passar dos anos, sua largura aumentou em apenas dois [[centímetro]]s. Apesar disso, a trave é considerada um aparelho seguro dentro dos padrões que o [[esporte]] exige.<ref name=ABO />
Por fim, a trave estreou competitivamente nos [[Jogos Olímpicos de Verão de 1952|Jogos Olímpicos de 1952]], em [[Helsínquia]]. A primeira vencedora foi a soviética [[Nina Bocharova]]. A [[Romênia]], desde os anos de Nadia Comaneci, é um país com grande tradição olímpica nesta especialidade, tendo conquistado seis medalhas de ouro, cinco das quais consecutivas.
== Aparelho ==
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