Príncipe do Brasil: diferenças entre revisões

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Já no reinado de [[Maria I de Portugal|D. Maria I]], o então Príncipe-regente [[João VI de Portugal|D. João de Bragança]] extinguiu o título ao elevar o principado honorífico do Brasil a reino, criando, em [[1815]], o [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]]. Ele próprio, ainda como Príncipe-regente, e, depois da sua subida ao trono, o seu filho herdeiro, [[Pedro I do Brasil|D. Pedro de Alcântara]], receberam o título de [[príncipe real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves|príncipe real do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves]].
 
D. Pedro de Alcântara ostentou o título de príncipe real do Reino Unido até a declaração da [[independência do Brasil]], em [[1822]], fundando o [[Império do Brasil]] e passando, então, a intitular-se [[imperador do Brasil]]. O título de [[príncipe do Brasil (Brasil)|príncipe do Brasil]] foi então recriado pela [[Família Imperial Brasileira|casa imperial do Brasil]] como o equivalente brasileiro do título de [[Infante de Portugal]], sendo conferido aos filhos segundos do Imperadorimperador. Já o herdeiro presuntivo do trono brasileiro recebia o título de [[príncipe imperial do Brasil]] e o primogênito deste o de [[príncipe do Grão-Pará]].
 
A [[Dinastia de Bragança|casa real portuguesa]], por sua vez, para designar o herdeiro da coroa, passou a utilizar o título de [[Príncipe Real de Portugal]], que existiu ''[[de facto]]'' até a [[Implantação da República em Portugal|proclamação da república portuguesa]], em [[1910]] e ''[[de jure]]'' a partir de então. Com a morte do último [[Rei de Portugal]], [[Manuel II de Portugal|D. Manuel II]], em [[1932]], o título passou a ser o dos pretendentes à coroa e chefes da casa real portuguesa.