Sertãozinho (Paraíba): diferenças entre revisões

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| aniversário =
| fundação = 29-04-1994
| gentílico = Sertãozinhenseserrariense, sertãozinhense
| lema =
| prefeito = Antonio Ribeiro Filho
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'''Sertãozinho''' é um [[município]] [[brasil]]eiro do estado da [[Paraíba]] localizado na [[microrregião de Guarabira]]. De acordo com o [[Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|IBGE]] (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de [[2006]] sua população era estimada em 4.114 habitantes. Área territorial de 33 km².
Conta-se que o povoado de Sertãozinho surgiu nos anos de 1884, com a vinda de seus primeiros habitantes. A primeira casa a ser construída foi a do Sr. João de Freitas Mouzinho.
A família Freitas foi a primeira a se instalar em Sertãozinho. Depois, outras famílias foram se aglomerando: a família de João Barbosa, a família de Manuel Dias que, juntamente com a família de João de Freitas. Destaca-se ainda, o Sr. Inácio de Freitas, grande fazendeiro da época, que além de bens materiais: terra, gado, possuía também 18 escravos. Vale dizer que a família Freitas era descendente de portugueses. Com a Rede de Ferrovia construída entre 1900-1902 que ligava Pernambuco ao Rio Grande do Norte, passando por Sertãozinho, muito ajudou para o desenvolvimento do pequeno povoado. Deve-se a construção da Rede Ferroviária ao Sr. Odilon, engenheiro residente em Timbauba-PE.
O primeiro nome atribuído ao povoado de Sertãozinho foi de “Cruz dos Ratos”, denominação devida aos caminhos encruzilhados que faziam para caçar, semelhantes a caminhos de ratos. Outra versão dada por um antigo morador, o Sr. Florêncio da Paz, este nome tem a ver com os primeiros comerciantes que vendiam muito caro, que ao serem interpelados pelos compradores nos armazéns, os mesmos reagiam dizendo: “vocês são careiros, vocês são uns ratos”.
O nome de Sertãozinho foi atribuído pelo Dr. Odilon, construtor da Rede Ferroviária. Achava ele a região muito seca, com um aspecto de sertão, e por ser uma área pequena batizou-a de Sertãozinho, nome que conserva até hoje.
 
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