Demografia de Angola: diferenças entre revisões

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A longa presença de portugueses em Angola esteve na origem de um número considerável de ''mestiços'' <ref> Este é o termo utilizado em Angola, equivalente ao termo brasileiro "pardo"</ref>, ou seja, de pessoas de ascendência africana e europeia. Tanto em termos administrativos como em termos sociais, estes foram no tempo colonial considerados como uma "raça" distinta das "raças" branca e negra. Em ambos os termos, esta distinção continua a vigorar até ao presente. A proporção dos mestiços na população total é estimada em cerca de 2%. <ref>{{citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ao.html#People|titulo=The World Factbook - Angola|autor=|data=|publicado=C.I.A|acessodata={{DataExt|19|11|2010}}}} Convém sublinhar que, em relação aos aspectos aqui examinados, esta fonte não é necessariamente fiável. O mesmo aplica-se a [http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/6619.htm US Department of State]</ref>
 
Por fim, formou-se a partir dos anos 1990, mas sobretudo a partir do fim da Guerra Civil em 2002, um novo grupo populacional - o dos [[chinês|chineses]], directa ou indirectamente associados à forte presença económica da China em Angola. Ha poucospoucas fontes seguraconfiáveis sobre o seu número, mas as estimativas apontam para uma ordem de grandeza de 300,000, em 2010.<ref>[http://www.angonoticias.com/full_headlines_.php?id=23329 AngoNotícias: Quarenta mil chineses em Angola] recuperado 30 de julho 2011</ref>
Sobre a população global, os dados disponíveis são provisórios, aguardando-se o censo populacional anunciado para 2013. No entanto, um estudo apresentado por um conceituado demógrafo angolano